Se você não pode acompanhar os debates do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit, reunimos para você as opiniões mais destacadas do encontro, na voz dos próprios palestrantes. Acompanhe:
Govindan Nair:
Anca Costea:
Ken Sawka:
August Jackson:
Salvador Raza:
Ashish Goel:
Roberto Campos:
Edson Ito:
Felipe Buzzerio:
Felipe Buzzerio e Alexandre Del Rey:
André Gildin:
Silvio José Moura e Silva:
Fernando Almeida:
Visite o site e garanta sua presença na próxima edição do mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
Inteligência Competitiva nas empresas brasileiras
O caso Snowden desencadeou uma série de posições sobre a atividade de inteligência americana, e principalmente sobre a espionagem internacional. O tema tocou o “calo” da Presidente Dilma Rousseff, que hoje inclusive tomou uma postura de “cobrar geral” do Presidente Barack Obama na abertura da Assembléia Geral da ONU, em Nova York. Mas, para analistas e especialistas em política internacional, segurança, defesa e inteligência, o problema da espionagem americana desencadeou na verdade, que o Brasil está desguarnecido da atividade com seriedade, e intensidade.
O governo brasileiro, mesmo sabendo da atuação dos americanos, e quiçá também, de alemães, chineses, franceses, ingleses, cubanos, venezuelanos, e até mesmo de africanos, no monitoramento de informações na Petrobras, o Brasil precisa ter uma visão muito mais realista do tema, e o quanto o mesmo é importante no processo de vantagem competitiva, seja do país, como também das próprias empresas. É piegas demais por parte do governo achar um absurdo a atividade de inteligência, onde a própria Petrobras desenvolve a mesma. Muitas empresas brasileiras, há anos já desenvolvem as atividades de inteligência, e contra-espionagem, e não é nenhum absurdo o que o governo americano vem desenvolvendo. Absurdo sim é não contra-atacar, ou até mesmo ser omissão na questão.
O Blog EXAME Brasil no Mundo conversou com um dos maiores especialistas de inteligência competitiva no mundo, o brasileiro, Alfredo Passos.
Alfredo Passos é Doutor em Administração, Professor da ESPM, Coordenador da FMU, escreveu 4 livros sobre Inteligência Competitiva entre os quais “Homem no Fogão e Mulher na Gestão”. Primeiro Profissional da América Latina a ser honrado com o SCIP Catalyst Award da Strategic and Competitive Intelligence Professionals – USA.
Passos deu sua visão sobre a atividade de inteligência e os reais valores que a mesma pode trazer para as empresas brasileiras.
Brasil no Mundo: O caso Snowden e a espionagem americana no mundo causou perplexidade no governo brasileiro, mas na verdade este assunto é mais do que sabido pela comunidade de defesa e de inteligência. Como o senhor analisa todos os acontecimentos?
Alfredo Passos: Ainda nos falta uma cultura internacional, além de conhecimento histórico para reconhecer que definida legalmente, a espionagem é o ato de obter informações secretas militares, políticas, econômicas e outras de uma nação-estado, através do uso de espiões, furto, monitoramento ou outros meios. Ainda, é considerada como crime grave crime em muitas nações. Em Segredos da Espionagem – Gelio Fregapani, Thesaurus, 2001, comenta que no início da era da espionagem “profissional” (século 16), após Elizabeth I assumir o trono, em 1578, SIR FRANCIS WALSINGHAM, organizou um serviço secreto capaz de obter informações sobre governos estrangeiros em um período de grande rivalidade entre as principais potências européias, como Espanha, França e Inglaterra. Walsingham criou uma organização que desenvolveu, entre outros truques, códigos e instrumentos para enviar e decifrar mensagens secretas, então não cabe susto algum.
Brasil no Mundo: As últimas denúncias do jornalista, Gleen Greenwald, sobre a espionagem americana com abordagem na Petrobras, também não é nada de novo. Considerando Pré Sal e o porte da Petrobras, muitas companhias petrolíferas fazem o mesmo com a chamada Inteligência Competitiva. O senhor poderia explicar os procedimentos da inteligência competitiva, como ela é desenvolvida no mundo e no Brasil?
Alfredo Passos: Inteligência Competitiva é uma técnica com metodologia, ou seja, modelos de análise para antecipar movimentos e tendências de mercado, clientes, consumidores, concorrentes e competidores, mas também minimizar riscos empresariais, de forma ética e legal. Sendo assim, toda e qualquer empresa hoje, está sujeita a ser “observada” por seus competidores, seja micro, pequena, média ou grande empresa, não importa seu setor ou ramo de atividade. Agora, uma empresa que desenvolve uma tecnologia diferenciada de prospecção de petróleo em águas profundas, então com certeza será monitorada através de seu site, revistas gerais e técnicas, palestras, conferências, seminários, relatórios, visitas, fornecedores, licitações. Além é claro da contratação de profissionais que por vezes é o meio mais rápido de transferência de tecnologia de uma empresa para outra.
Brasil no Mundo: As empresas brasileiras praticam Inteligência Competitiva? Em comparação com as empresas americanas e européias, como as empresas brasileiras estão?
Alfredo Passos: Sim, as empresas que estão no mercado brasileiro, cada vez mais praticam Inteligência Competitiva. Das 1.000 empresas listadas por Melhores e Maiores – Exame, certamente 800 empresas, já tem um profissional, com alguma atividade ligada à área de Inteligência Competitiva, mas no âmbito tático, ou seja, ainda olhando o dia-a-dia. Questões de preços, que ações os concorrentes estão praticando, entre outras. Mas poucas ainda pensando nas tendências do mercado ou do setor, que é exatamente a raiz e a necessidade e razão de ser da função.
Brasil no Mundo: Por que uma empresa brasileira deveria desenvolver a inteligência competitiva? Que vantagens imediatas a empresa brasileira obteria?
Alfredo Passos: Diante da complexidade dos negócios, um profissional de Inteligência Competitiva pode recomendar uma estratégia para a empresa. Cada vez mais, Inteligência Competitiva é Estratégia. Quem trabalha monitorando informações internacionais e nacionais, observando movimentos, tendências de setores, elaborando análises empresariais, consegue visualizar diversas estratégias, e assim pode recomendar quais estratégias e recursos estão sendo disponíveis ou não disponíveis no mercado.
Brasil no Mundo: Considerando empresas e universidades, como a inteligência competitiva está se desenvolvendo no Brasil?
Alfredo Passos: Estamos nos aproximando dos primeiros 20 anos de Inteligência Competitiva no Brasil. O crescimento foi intenso, tanto em número de profissionais, como em cursos de extensão, cursos de especialização e até cursos de pós-graduação. Os sobrenomes para Inteligência, Competitiva, Comercial, Empresarial, Estratégica, Mercado, entre muitos outros, também cresceram. Agora é hora, desta diferença, começar a surgir. Enquanto nos EUA e Europa, “Competitive Intelligence”, significa Inteligência Competitiva, aqui no Brasil precisamos de vários sobrenomes para uma atividade que na verdade é entendida de várias formas ainda. Muitos destes cursos são chamados de Inteligência Competitiva, mas de Inteligência Competitiva eles não tem absolutamente nada. Apenas, são assim chamados, mas tem conteúdos de pesquisa de mercado, de tecnologia da informação, de planejamento estratégico, que até podem ser interessantes, mas passam longe das atribuições que um profissional de Inteligência precisa ter no seu background, para poder exercer, a profissão diante de tantos desafios profissionais.
Brasil no Mundo: Sendo o senhor um dos maiores especialistas em inteligência competitiva da América Latina, quais os cenários que o senhor prevê para o Brasil nos próximos 5 anos?
Alfredo Passos: Sou otimista, mas como os leitores e leitoras são do mundo empresarial é preciso uma reflexão para o ambiente socio cultural. O Brasil precisa de Gestão. E de Gestores que façam do país um Brasil melhor para 2017. Com escolas públicas melhores, hospitais públicos melhores, talvez ainda não com padrão FIFA, mas se diminuir o número de pessoas na fila, e menos brasileiros morrendo, já podemos nos sentir com menos culpa, pois até agora, estamos falando muito e fazendo muito pouco e com estes políticos que temos, sabemos que estes não farão nada mesmo. Então precisamos de um choque de gestão com inteligência.
O governo brasileiro, mesmo sabendo da atuação dos americanos, e quiçá também, de alemães, chineses, franceses, ingleses, cubanos, venezuelanos, e até mesmo de africanos, no monitoramento de informações na Petrobras, o Brasil precisa ter uma visão muito mais realista do tema, e o quanto o mesmo é importante no processo de vantagem competitiva, seja do país, como também das próprias empresas. É piegas demais por parte do governo achar um absurdo a atividade de inteligência, onde a própria Petrobras desenvolve a mesma. Muitas empresas brasileiras, há anos já desenvolvem as atividades de inteligência, e contra-espionagem, e não é nenhum absurdo o que o governo americano vem desenvolvendo. Absurdo sim é não contra-atacar, ou até mesmo ser omissão na questão.
O Blog EXAME Brasil no Mundo conversou com um dos maiores especialistas de inteligência competitiva no mundo, o brasileiro, Alfredo Passos.
Alfredo Passos é Doutor em Administração, Professor da ESPM, Coordenador da FMU, escreveu 4 livros sobre Inteligência Competitiva entre os quais “Homem no Fogão e Mulher na Gestão”. Primeiro Profissional da América Latina a ser honrado com o SCIP Catalyst Award da Strategic and Competitive Intelligence Professionals – USA.
Passos deu sua visão sobre a atividade de inteligência e os reais valores que a mesma pode trazer para as empresas brasileiras.
Brasil no Mundo: O caso Snowden e a espionagem americana no mundo causou perplexidade no governo brasileiro, mas na verdade este assunto é mais do que sabido pela comunidade de defesa e de inteligência. Como o senhor analisa todos os acontecimentos?
Alfredo Passos: Ainda nos falta uma cultura internacional, além de conhecimento histórico para reconhecer que definida legalmente, a espionagem é o ato de obter informações secretas militares, políticas, econômicas e outras de uma nação-estado, através do uso de espiões, furto, monitoramento ou outros meios. Ainda, é considerada como crime grave crime em muitas nações. Em Segredos da Espionagem – Gelio Fregapani, Thesaurus, 2001, comenta que no início da era da espionagem “profissional” (século 16), após Elizabeth I assumir o trono, em 1578, SIR FRANCIS WALSINGHAM, organizou um serviço secreto capaz de obter informações sobre governos estrangeiros em um período de grande rivalidade entre as principais potências européias, como Espanha, França e Inglaterra. Walsingham criou uma organização que desenvolveu, entre outros truques, códigos e instrumentos para enviar e decifrar mensagens secretas, então não cabe susto algum.
Brasil no Mundo: As últimas denúncias do jornalista, Gleen Greenwald, sobre a espionagem americana com abordagem na Petrobras, também não é nada de novo. Considerando Pré Sal e o porte da Petrobras, muitas companhias petrolíferas fazem o mesmo com a chamada Inteligência Competitiva. O senhor poderia explicar os procedimentos da inteligência competitiva, como ela é desenvolvida no mundo e no Brasil?
Alfredo Passos: Inteligência Competitiva é uma técnica com metodologia, ou seja, modelos de análise para antecipar movimentos e tendências de mercado, clientes, consumidores, concorrentes e competidores, mas também minimizar riscos empresariais, de forma ética e legal. Sendo assim, toda e qualquer empresa hoje, está sujeita a ser “observada” por seus competidores, seja micro, pequena, média ou grande empresa, não importa seu setor ou ramo de atividade. Agora, uma empresa que desenvolve uma tecnologia diferenciada de prospecção de petróleo em águas profundas, então com certeza será monitorada através de seu site, revistas gerais e técnicas, palestras, conferências, seminários, relatórios, visitas, fornecedores, licitações. Além é claro da contratação de profissionais que por vezes é o meio mais rápido de transferência de tecnologia de uma empresa para outra.
Brasil no Mundo: As empresas brasileiras praticam Inteligência Competitiva? Em comparação com as empresas americanas e européias, como as empresas brasileiras estão?
Alfredo Passos: Sim, as empresas que estão no mercado brasileiro, cada vez mais praticam Inteligência Competitiva. Das 1.000 empresas listadas por Melhores e Maiores – Exame, certamente 800 empresas, já tem um profissional, com alguma atividade ligada à área de Inteligência Competitiva, mas no âmbito tático, ou seja, ainda olhando o dia-a-dia. Questões de preços, que ações os concorrentes estão praticando, entre outras. Mas poucas ainda pensando nas tendências do mercado ou do setor, que é exatamente a raiz e a necessidade e razão de ser da função.
Brasil no Mundo: Por que uma empresa brasileira deveria desenvolver a inteligência competitiva? Que vantagens imediatas a empresa brasileira obteria?
Alfredo Passos: Diante da complexidade dos negócios, um profissional de Inteligência Competitiva pode recomendar uma estratégia para a empresa. Cada vez mais, Inteligência Competitiva é Estratégia. Quem trabalha monitorando informações internacionais e nacionais, observando movimentos, tendências de setores, elaborando análises empresariais, consegue visualizar diversas estratégias, e assim pode recomendar quais estratégias e recursos estão sendo disponíveis ou não disponíveis no mercado.
Brasil no Mundo: Considerando empresas e universidades, como a inteligência competitiva está se desenvolvendo no Brasil?
Alfredo Passos: Estamos nos aproximando dos primeiros 20 anos de Inteligência Competitiva no Brasil. O crescimento foi intenso, tanto em número de profissionais, como em cursos de extensão, cursos de especialização e até cursos de pós-graduação. Os sobrenomes para Inteligência, Competitiva, Comercial, Empresarial, Estratégica, Mercado, entre muitos outros, também cresceram. Agora é hora, desta diferença, começar a surgir. Enquanto nos EUA e Europa, “Competitive Intelligence”, significa Inteligência Competitiva, aqui no Brasil precisamos de vários sobrenomes para uma atividade que na verdade é entendida de várias formas ainda. Muitos destes cursos são chamados de Inteligência Competitiva, mas de Inteligência Competitiva eles não tem absolutamente nada. Apenas, são assim chamados, mas tem conteúdos de pesquisa de mercado, de tecnologia da informação, de planejamento estratégico, que até podem ser interessantes, mas passam longe das atribuições que um profissional de Inteligência precisa ter no seu background, para poder exercer, a profissão diante de tantos desafios profissionais.
Brasil no Mundo: Sendo o senhor um dos maiores especialistas em inteligência competitiva da América Latina, quais os cenários que o senhor prevê para o Brasil nos próximos 5 anos?
Alfredo Passos: Sou otimista, mas como os leitores e leitoras são do mundo empresarial é preciso uma reflexão para o ambiente socio cultural. O Brasil precisa de Gestão. E de Gestores que façam do país um Brasil melhor para 2017. Com escolas públicas melhores, hospitais públicos melhores, talvez ainda não com padrão FIFA, mas se diminuir o número de pessoas na fila, e menos brasileiros morrendo, já podemos nos sentir com menos culpa, pois até agora, estamos falando muito e fazendo muito pouco e com estes políticos que temos, sabemos que estes não farão nada mesmo. Então precisamos de um choque de gestão com inteligência.
terça-feira, 24 de setembro de 2013
L'Intelligence Stratégique, c'est quoi?
O título em francês não precisa assustar os analistas que não dominam o idioma! Este video traz uma interessante animação de fácil compreensão, mesmo para quem não fala francês. Vale a pena conferir!
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Sinais fracos e sistemas de alerta precoce
Os active dialogs do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit prometem ser bastante concorridos. Estão programadas 14 sessões com temas específicos, das quais poderão participar um número reduzido de pessoas - entre 15 e 20. Desta forma, todos poderão ouvir, falar, opinar, discutir e aprender uns com os outros.
Caberá ao professor Fernando Almeida, da FEA, conduzir o active dialog sobre Sinais Fracos e Sistemas de Alerta Precoce, na tarde do dia 9 de outubro.
Almeida explica que sinais fracos são informações poderosas para antecipar os movimentos da concorrência e outros players importantes para uma empresa. Mas como implementar e executar um processo eficaz em uma empresa, questiona o professor? Como estruturar de forma eficaz um processo de inteligência coletiva que adequadamente coleta sinais, os interpreta e antecipa importantes movimentos de concorrentes e outros players?
As respostas estão em um método desenvolvido e testado há muitos anos no Brasil, França e outros países que usam a inteligência coletiva, criatividade e cooperação humana para obter um processo eficaz. Na sessão, o especialista discutirá experiências passadas em algumas empresas de grande porte e apresentará casos de sucesso com algumas falhas que ocorreram e os porquês.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Caberá ao professor Fernando Almeida, da FEA, conduzir o active dialog sobre Sinais Fracos e Sistemas de Alerta Precoce, na tarde do dia 9 de outubro.
Almeida explica que sinais fracos são informações poderosas para antecipar os movimentos da concorrência e outros players importantes para uma empresa. Mas como implementar e executar um processo eficaz em uma empresa, questiona o professor? Como estruturar de forma eficaz um processo de inteligência coletiva que adequadamente coleta sinais, os interpreta e antecipa importantes movimentos de concorrentes e outros players?
As respostas estão em um método desenvolvido e testado há muitos anos no Brasil, França e outros países que usam a inteligência coletiva, criatividade e cooperação humana para obter um processo eficaz. Na sessão, o especialista discutirá experiências passadas em algumas empresas de grande porte e apresentará casos de sucesso com algumas falhas que ocorreram e os porquês.
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quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Inteligência na área de Compras - o caso da Vale
Um dos destaques da grade do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit será a apresentação de estudos de caso. Na tarde do dia 09, dois executivos da Vale mostrarão como a Inteligência Competitiva pode funcionar no departamento de compras, a partir da experiência vivida na empresa.
A Vale é atualmente a segunda maior companhia de mineração do mundo, sendo o maior produtor de minério de ferro e o segundo maior produtor de níquel. Nos últimos anos, a Vale sofreu um elevado crescimento em operações internacionais. Em 2007, a Vale mantinha operações em quatro países (Brasil, Argentina, EUA e França); hoje ela opera em 27 países de cinco continentes. Essa expansão internacional trouxe oportunidades de economia à área de Compras, assim como uma crescente complexidade à gestão de Cadeia de Suprimentos.
Para aproveitar as oportunidades e abordar a complexidade de lidar com várias categorias em diferentes mercados, a Vale instituiu uma área de Inteligência & Desenvolvimento de Compras para apoiar as decisões ligadas à Cadeia de Suprimentos. A função de Inteligência de Mercado desempenha um papel crucial na área atuando global e localmente, fornecendo informações e análises para ajudar a garantir o abastecimento e explorar oportunidades de redução de custos.
Quatro pilares foram definidos com o objetivo de apoiar as decisões de compras. São eles: Ferramentas de Inteligência de Negócio; Melhores Práticas; Drivers & Tendências de Mercado; Drivers de Negócio.
Nessa palestra, vamos discutir como a inteligência competitiva pode afetar a maneira como você vê a função do departamento de Compras. Como a Inteligência de Compras pode ajudar cada empresa a reduzir / evitar o aumento de custos.
A apresentação será conduzida pela global planning & procurement intelligence manager da Vale, Helga Canellas, e pelo procurement intelligence specialist, Bruno Garrofe.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
A Vale é atualmente a segunda maior companhia de mineração do mundo, sendo o maior produtor de minério de ferro e o segundo maior produtor de níquel. Nos últimos anos, a Vale sofreu um elevado crescimento em operações internacionais. Em 2007, a Vale mantinha operações em quatro países (Brasil, Argentina, EUA e França); hoje ela opera em 27 países de cinco continentes. Essa expansão internacional trouxe oportunidades de economia à área de Compras, assim como uma crescente complexidade à gestão de Cadeia de Suprimentos.
Para aproveitar as oportunidades e abordar a complexidade de lidar com várias categorias em diferentes mercados, a Vale instituiu uma área de Inteligência & Desenvolvimento de Compras para apoiar as decisões ligadas à Cadeia de Suprimentos. A função de Inteligência de Mercado desempenha um papel crucial na área atuando global e localmente, fornecendo informações e análises para ajudar a garantir o abastecimento e explorar oportunidades de redução de custos.
Quatro pilares foram definidos com o objetivo de apoiar as decisões de compras. São eles: Ferramentas de Inteligência de Negócio; Melhores Práticas; Drivers & Tendências de Mercado; Drivers de Negócio.
Nessa palestra, vamos discutir como a inteligência competitiva pode afetar a maneira como você vê a função do departamento de Compras. Como a Inteligência de Compras pode ajudar cada empresa a reduzir / evitar o aumento de custos.
A apresentação será conduzida pela global planning & procurement intelligence manager da Vale, Helga Canellas, e pelo procurement intelligence specialist, Bruno Garrofe.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Monitoramento e Sinais de Avaliação de Inovação Emergente
Neste estudo de caso que será apresentado no 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit, um modelo abrangente foi desenvolvido a fim de monitorar e priorizar sinais emergentes de
inovação. O setor de energia elétrica foi escolhido, a título de exemplo, e o modelo foi desenvolvido pela Cortex em três etapas distintas:
1) Mapeamento de sinais emergentes de inovação: definir os critérios de classificação inicial e coleta de fontes de informação que poderiam ser monitorados e classificados de acordo com quatro critérios iniciais, que serão apresentados;
2) Priorização de sinais emergentes: definir os métodos de priorização de acordo com parâmetros e métricas desenvolvidos pela Cortex para o setor de energia. Será apresentado um quadro específico
para a priorização;
3) Análise dos sinais de inovação emergentes: de acordo com um tema específico ou um sinal, dois modelos diferentes de análise foram desenvolvidos e serão apresentados.
O projeto apresentado durante essa sessão foi elaborado e executado pela Cortex Intelligence em parceria com seu cliente, CGEE. Aqui os participantes poderão debater a importância estratégica do monitoramento de sinais de inovação emergentes, conhecer em detalhes uma proposta de framework para classificar e priorizar esses sinais e, finalmente, observar um modelo completo para o monitoramento dos sinais considerados relevantes.
Os trabalhos desta sessão serão conduzidos pelo diretor de consultoria da Cortex Intelligence, Thiago Canellas, e pelo conselheiro do CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Cristiano Hugo Cagnin.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
inovação. O setor de energia elétrica foi escolhido, a título de exemplo, e o modelo foi desenvolvido pela Cortex em três etapas distintas:
1) Mapeamento de sinais emergentes de inovação: definir os critérios de classificação inicial e coleta de fontes de informação que poderiam ser monitorados e classificados de acordo com quatro critérios iniciais, que serão apresentados;
2) Priorização de sinais emergentes: definir os métodos de priorização de acordo com parâmetros e métricas desenvolvidos pela Cortex para o setor de energia. Será apresentado um quadro específico
para a priorização;
3) Análise dos sinais de inovação emergentes: de acordo com um tema específico ou um sinal, dois modelos diferentes de análise foram desenvolvidos e serão apresentados.
O projeto apresentado durante essa sessão foi elaborado e executado pela Cortex Intelligence em parceria com seu cliente, CGEE. Aqui os participantes poderão debater a importância estratégica do monitoramento de sinais de inovação emergentes, conhecer em detalhes uma proposta de framework para classificar e priorizar esses sinais e, finalmente, observar um modelo completo para o monitoramento dos sinais considerados relevantes.
Os trabalhos desta sessão serão conduzidos pelo diretor de consultoria da Cortex Intelligence, Thiago Canellas, e pelo conselheiro do CGEE - Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, Cristiano Hugo Cagnin.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
SCIP Annual Conference in Orlando, Florida: The New Mega Trends
Neste video postado há cerca de um mês pela SCIP, podemos ver a apresentação de dois membros do board da Frost&Sullivan: o Chairman David Frigstad, e o Global Vice-President Richard Sear, durante o encontro anual da SCIP em Orlando, Florida. Em pauta, as novas mega tendências.
Se você gostou deste video, não pode perder o 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit, que acontece em São Paulo de 7 a 9 de outubro. Confira aqui a programação completa e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Se você gostou deste video, não pode perder o 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit, que acontece em São Paulo de 7 a 9 de outubro. Confira aqui a programação completa e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Como manter-se centrado no cliente em um mundo motivado pelo Lucro?
Com este tema, a diretora de contas da Insight Health (EUA), Anca Costea, compartilhará sua experiência na indústria farmacêutica com os participantes do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit. A respeito de sua apresentação, Anca Costea disse:
Muito frequentemente somos bombardeados com notícias e informações a respeito de como os mercados
estão encolhendo, os orçamentos sendo cortados e as empresas se reestruturando na tentativa de
racionalizar processos.
"Fazer mais com menos" tornou-se o mantra do momento. Empresas e indivíduos tentam, voluntária ou involuntariamente, abraçar e implementar uma abordagem que pode parecer à primeira vista mais focada em proteger o resultado final e garantir o lucro em vez de construir relacionamentos com os clientes e mantê-los satisfeitos.
Enquanto muitos ainda estão encontrando seu caminho nessa nova empreitada de "fazer mais com menos", outros estão prosperando e podem oferecer grandes modelos e exemplos ao manterem-se focados no cliente enquanto, ao mesmo tempo, fazem mais com menos.
Essa sessão fornecerá uma visão geral de métodos testados e comprovados e melhores práticas para manter os clientes no centro de tudo o que fazemos como profissionais de IC/IM/MR, enquanto nos mantemos atentos aos recursos disponíveis (humanos, financeiros, de prazo), orçamento/limite de despesas, e contribuindo para os objetivos financeiros da empresa.
>> Claro entendimento sobre como fazer mais com menos a partir da perspectiva tanto da agência
quanto do cliente;
>> Dicas para obter o melhor das equipes, adquirir conhecimentos e recursos internos para contribuir para a implementação / conclusão bem-sucedida de iniciativas e fortalecimento das capacidades de IC/IM/MR;
>> Orientação sobre como desenvolver/promover uma filosofia focada no cliente através da formação de equipes, gerenciamento de projetos, compartilhamento de informação entre as diversas funções e de recursos.
ANCA COSTEA é uma profissional com larga experiência em Market Research, Inteligência de Mercado e inteligência competitiva. Passou os últimos dez anos de sua carreira trabalhando na integração de metodologias de Market Research dentro do âmbito de inteligência competitiva e de mercado.
Sua atuação tanto como fornecedora como praticante, concentra-se especialmente no segmento farmacêutico e de equipamentos médicos. Anca Costea possui conhecimentos sobre os grandes desafios do setor além das melhores práticas para resolvê-los, valendo-se de abordagens inovadoras de pesquisa e análise de mercado e inteligência competitiva.
Ela é formada em Marketing Research pela Universidade de Illinois onde também recebeu uma das principais premiações em Market Research: Staggers Frank Awards em 2009.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Muito frequentemente somos bombardeados com notícias e informações a respeito de como os mercados
estão encolhendo, os orçamentos sendo cortados e as empresas se reestruturando na tentativa de
racionalizar processos.
"Fazer mais com menos" tornou-se o mantra do momento. Empresas e indivíduos tentam, voluntária ou involuntariamente, abraçar e implementar uma abordagem que pode parecer à primeira vista mais focada em proteger o resultado final e garantir o lucro em vez de construir relacionamentos com os clientes e mantê-los satisfeitos.
Enquanto muitos ainda estão encontrando seu caminho nessa nova empreitada de "fazer mais com menos", outros estão prosperando e podem oferecer grandes modelos e exemplos ao manterem-se focados no cliente enquanto, ao mesmo tempo, fazem mais com menos.
Essa sessão fornecerá uma visão geral de métodos testados e comprovados e melhores práticas para manter os clientes no centro de tudo o que fazemos como profissionais de IC/IM/MR, enquanto nos mantemos atentos aos recursos disponíveis (humanos, financeiros, de prazo), orçamento/limite de despesas, e contribuindo para os objetivos financeiros da empresa.
>> Claro entendimento sobre como fazer mais com menos a partir da perspectiva tanto da agência
quanto do cliente;
>> Dicas para obter o melhor das equipes, adquirir conhecimentos e recursos internos para contribuir para a implementação / conclusão bem-sucedida de iniciativas e fortalecimento das capacidades de IC/IM/MR;
>> Orientação sobre como desenvolver/promover uma filosofia focada no cliente através da formação de equipes, gerenciamento de projetos, compartilhamento de informação entre as diversas funções e de recursos.
ANCA COSTEA é uma profissional com larga experiência em Market Research, Inteligência de Mercado e inteligência competitiva. Passou os últimos dez anos de sua carreira trabalhando na integração de metodologias de Market Research dentro do âmbito de inteligência competitiva e de mercado.
Sua atuação tanto como fornecedora como praticante, concentra-se especialmente no segmento farmacêutico e de equipamentos médicos. Anca Costea possui conhecimentos sobre os grandes desafios do setor além das melhores práticas para resolvê-los, valendo-se de abordagens inovadoras de pesquisa e análise de mercado e inteligência competitiva.
Ela é formada em Marketing Research pela Universidade de Illinois onde também recebeu uma das principais premiações em Market Research: Staggers Frank Awards em 2009.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Setor calçadista ganha Núcleo de Inteligência no interior de SP
A cadeia coureiro-calçadista brasileira comemora mais uma ferramenta de competitividade. No dia 16 de setembro foi apresentado, em Jaú/SP, o Núcleo de Inteligência Competitiva (NIC) Inova Paula Souza, que irá funcionar no campus da Faculdade de Tecnologia de Jahu (Fatec). O NIC, que tem o objetivo de gerar informações estratégicas para inteligência competitiva do setor coureiro-calçadista, é uma iniciativa da Fatec, Sebrae e Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo. Com uma estrutura própria de equipamentos e profissionais, o NIC abrigará o Siscompete, projeto desenvolvido pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) com o apoio Sebrae e que coleta e apresenta dados e informações de mercado no site www.siscompete.com.br.
“O projeto para desenvolver um sistema de inteligência competitiva para a cadeia produtiva do couro, calçados e artefatos iniciou suas tratativas em 2008. Na pauta vinha a discussão do uso da inteligência competitiva como processo de monitorar e analisar informações relevantes no ambiente em que se está inserido para verificar tendências, desenvolver estratégias, descobrir oportunidades, verificar riscos e tomar decisões”, explica Igor Hoelscher, da unidade de Inteligência da Abicalçados e um dos coordenadores do projeto.
Siscompete
A Abicalçados é a gestora do Siscompete, sistema que conta com o apoio de outras entidades representativas da cadeia produtiva: Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins (Abrameq), Associação Brasileira dos Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav). “O sistema viabiliza que o público encontre num único ambiente um conjunto de informações de cada um dos elos da cadeia, facilitando a tomada de decisões”, destaca Hoelscher
Para o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, o Siscompete entra na fase operacional plena com a implantação efetiva do NIC em Jaú. “É um passo relevante de avanço na competitividade da cadeia, que tem um ponto forte nessa demonstração de integração", avalia o executivo. Além das entidades nacionais, participam do sistema de inteligência competitiva os sindicatos das indústrias de calçados de Jaú (Sindicalçados), de Birigui (Sinbi) e de Franca (Sindifranca), todos do interior de São Paulo.
Fonte: Unidade de Comunicação Abicalçados
Siscompete
A Abicalçados é a gestora do Siscompete, sistema que conta com o apoio de outras entidades representativas da cadeia produtiva: Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), Associação Brasileira das Indústrias de Máquinas e Equipamentos para os Setores do Couro, Calçados e Afins (Abrameq), Associação Brasileira dos Lojistas de Artefatos e Calçados (Ablac), Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB) e Associação Brasileira das Indústrias de Artefatos de Couro e Artigos de Viagem (Abiacav). “O sistema viabiliza que o público encontre num único ambiente um conjunto de informações de cada um dos elos da cadeia, facilitando a tomada de decisões”, destaca Hoelscher
Para o presidente-executivo da Abicalçados, Heitor Klein, o Siscompete entra na fase operacional plena com a implantação efetiva do NIC em Jaú. “É um passo relevante de avanço na competitividade da cadeia, que tem um ponto forte nessa demonstração de integração", avalia o executivo. Além das entidades nacionais, participam do sistema de inteligência competitiva os sindicatos das indústrias de calçados de Jaú (Sindicalçados), de Birigui (Sinbi) e de Franca (Sindifranca), todos do interior de São Paulo.
Fonte: Unidade de Comunicação Abicalçados
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Cinco blogs que todo Profissional de IC deveria ler (mas provavelmente não o faz)
5 Blogs Every Competitive Intelligence Professional Should Read (But Probably Hasn’t)
Competitive Intelligence professionals benefit from taking a broad perspective on the information they use to do their job. This includes looking for sources of information that expand their personal horizons and challenge theirs and their stakeholders' assumptions. Here are five blogs that touch on some of the most important trends and disruptive forces in business today to get you beyond basic industry news and tactical CI sources and methods.
Asymco: Asymco is short for "asymmetric competition." This blog is created by Horace Dediu, a former business development manager at Nokia and a student of Clayton Christensen. Horace examines the smartphone, tablet, media and related industries through the lens of Apple and its competitors.
CI professionals will enjoy this blog for Horace's sharp application of the disruptive innovation model to rapidly-evolving industries. The same frameworks are relevant to other industries facing rapid change, convergence and disruption. Horace also demonstrates expert financial and quantitative analysis-- and is very transparent in his analytical methods.
As a bonus, Horace cohosts "The Critical Path" podcast that addresses the same topics as his blog.
Paleo Future: Writer Matt Novak and contributors catalog past predictions and visions of the future in this blog. Our scientific literature, fiction and collective imaginations are populated with detailed visions of the future that run the spectrum from the prescient to the ludicrous.
I admit that this is a guilty pleasure. It's also a valuable perspective for strategy professionals that are trying to develop foresight about our own industries for our stakeholders. The detailed visions and illustrations of the future are the detailed narratives to which we should aspire in our own scenario analysis exercises.
The Economist Schumpeter Blog: One of my favorite columns in each week's edition of The Economist is the column named for Joseph Schumpeter, the early 20th century Austrian-American economist who popularized the concept of "creative disruption." Each week this column examines an industry or firm facing the forces of creative disruption. The blog of the same name covers these themes throughout the week.
The concept of creative disruption is very relevant to CI professionals trying to map the dynamics of our industries. The blog covers a variety of industries and macroeconomic topics.
The Business Impact of IT and Economics of Information: Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee are co-authors of the book "Race Against the Machine" and professors at the MIT Sloan School of Business and Harvard Business School, respectively. In their book and their blogs they examine the economic and societal impact of the rise of digital technology and automation on global industry and the economy. They unpack the "good" and the "bad" of technology in a thoughtful and evidence-based manner.
Strategy and CI professionals need to think clearly about the risk and reward that technology makes possible for our organizations and industries. These authors give you frameworks and examples to consider the real-world strategic and tactical consequences of emerging technologies on your industry and get beyond technology buzzword bingo.
CI Life podcast: Sean Campbell and Scott Swigart at Cascade Insights publish this audio podcast. Sean and Scott are well known for their "Going Beyond Google" and "Framework Fight Club" sessions at SCIP conferences. This podcast is a 10-15 minute audio program that explores immediately relevant topics such as the value of conducting human intelligence inside your own organization, the benefits of elicitation and how to use social media to build CI source networks. Sean and Scott deliver these topics in their conversational and off-the-cuff style that demonstrates their mastery in CI collection and analysis. CI professionals of all levels will learn something new and enjoy themselves with every episode.
About the Author
August Jackson is a competitive intelligence and strategy professional who focuses on the role of information and data as the basis for competitive advantage. He is an Associate Director of Strategic Market Intelligence at Ernst & Young LLP. Previously August spent over 10 years in the telecommunications industry in marketing and competitive intelligence roles with Verizon, British Telecom and AT&T's Concert joint venture. He has also worked with government agencies to help them apply commercial intelligence methods and technology to government intelligence challenges. August is a blogger, podcaster and recognized expert in applying emerging technologies to business and intelligence practices. He received his MBA from the University of Maryland and his BA in International Affairs from George Washington University.
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Esta é a contribuição de August Jackson para o SCIP Insight de Agosto deste ano. Jackson será um dos palestrantes do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit. Para ver os detalhes do encontro, visite o site.
Competitive Intelligence professionals benefit from taking a broad perspective on the information they use to do their job. This includes looking for sources of information that expand their personal horizons and challenge theirs and their stakeholders' assumptions. Here are five blogs that touch on some of the most important trends and disruptive forces in business today to get you beyond basic industry news and tactical CI sources and methods.
Asymco: Asymco is short for "asymmetric competition." This blog is created by Horace Dediu, a former business development manager at Nokia and a student of Clayton Christensen. Horace examines the smartphone, tablet, media and related industries through the lens of Apple and its competitors.
CI professionals will enjoy this blog for Horace's sharp application of the disruptive innovation model to rapidly-evolving industries. The same frameworks are relevant to other industries facing rapid change, convergence and disruption. Horace also demonstrates expert financial and quantitative analysis-- and is very transparent in his analytical methods.
As a bonus, Horace cohosts "The Critical Path" podcast that addresses the same topics as his blog.
Paleo Future: Writer Matt Novak and contributors catalog past predictions and visions of the future in this blog. Our scientific literature, fiction and collective imaginations are populated with detailed visions of the future that run the spectrum from the prescient to the ludicrous.
I admit that this is a guilty pleasure. It's also a valuable perspective for strategy professionals that are trying to develop foresight about our own industries for our stakeholders. The detailed visions and illustrations of the future are the detailed narratives to which we should aspire in our own scenario analysis exercises.
The Economist Schumpeter Blog: One of my favorite columns in each week's edition of The Economist is the column named for Joseph Schumpeter, the early 20th century Austrian-American economist who popularized the concept of "creative disruption." Each week this column examines an industry or firm facing the forces of creative disruption. The blog of the same name covers these themes throughout the week.
The concept of creative disruption is very relevant to CI professionals trying to map the dynamics of our industries. The blog covers a variety of industries and macroeconomic topics.
The Business Impact of IT and Economics of Information: Erik Brynjolfsson and Andrew McAfee are co-authors of the book "Race Against the Machine" and professors at the MIT Sloan School of Business and Harvard Business School, respectively. In their book and their blogs they examine the economic and societal impact of the rise of digital technology and automation on global industry and the economy. They unpack the "good" and the "bad" of technology in a thoughtful and evidence-based manner.
Strategy and CI professionals need to think clearly about the risk and reward that technology makes possible for our organizations and industries. These authors give you frameworks and examples to consider the real-world strategic and tactical consequences of emerging technologies on your industry and get beyond technology buzzword bingo.
CI Life podcast: Sean Campbell and Scott Swigart at Cascade Insights publish this audio podcast. Sean and Scott are well known for their "Going Beyond Google" and "Framework Fight Club" sessions at SCIP conferences. This podcast is a 10-15 minute audio program that explores immediately relevant topics such as the value of conducting human intelligence inside your own organization, the benefits of elicitation and how to use social media to build CI source networks. Sean and Scott deliver these topics in their conversational and off-the-cuff style that demonstrates their mastery in CI collection and analysis. CI professionals of all levels will learn something new and enjoy themselves with every episode.
About the Author
August Jackson is a competitive intelligence and strategy professional who focuses on the role of information and data as the basis for competitive advantage. He is an Associate Director of Strategic Market Intelligence at Ernst & Young LLP. Previously August spent over 10 years in the telecommunications industry in marketing and competitive intelligence roles with Verizon, British Telecom and AT&T's Concert joint venture. He has also worked with government agencies to help them apply commercial intelligence methods and technology to government intelligence challenges. August is a blogger, podcaster and recognized expert in applying emerging technologies to business and intelligence practices. He received his MBA from the University of Maryland and his BA in International Affairs from George Washington University.
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Esta é a contribuição de August Jackson para o SCIP Insight de Agosto deste ano. Jackson será um dos palestrantes do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit. Para ver os detalhes do encontro, visite o site.
O Departamento de Execução de Estratégia
A primeira apresentação do dia 9 de outubro trará para o público do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit um desafio: compreender a nova realidade em que o departamento de execução da estratégia passa a ter papel de destaque.
Quem conduzirá a sessão será o diretor geral da 3Gen Consultoria Estratégica, Roberto Campos. Em sua apresentação, Campos fará uma reflexão sobre a dinâmica da tomada de decisão e por que isso exige inteligência integrada. Mostrará por que as práticas de integração estão sob o escritório de execução da estratégia e, finalmente, apresentará um caminho para integrar inteligência competitiva a outras importantes práticas de gestão.
A respeito de sua apresentação, Campos escreveu:
Ao enfrentar o desafio - complexo - de executar a estratégia, atualmente os executivos precisam de um sistema de gestão ainda mais eficaz, capaz de fornecer inteligência integrada, oportuna e precisa para apoiar os gestores em um ambiente turbulento, no qual as decisões devem ser tomadas não “o mais rápido possível” como antigamente, e sim de forma imediata, de modo a manter a vantagem competitiva.
A integração da inteligência competitiva com o processo de planejamento estratégico e uma quantidade inumerável de práticas de gestão, como o Balanced Scorecard, gestão de projetos, gestão de riscos corporativos e assim por diante, tornou-se uma exigência para evitar a guerra de domínios de metodologia pela conquista do papel de protagonista.
Enquanto cada corrente afirmar ser o guarda-chuva de um sistema de gestão eficaz, perder-se-á o ponto central, que é fornecer informações para apoiar os gestores e tomadores de decisão. Explorando estudos de caso, essa sessão irá esclarecer ao público sobre como tal combinação está, atualmente, tornando-se realidade, ajudando as organizações a obter resultados e a criar o embrião de uma estrutura organizacional inovadora e integrada: o departamento de execução da estratégia.
Abaixo você pode acompanhar uma entrevista de Roberto Campos ao programa CBN Corporativo, em que o principal executivo da 3Gen fala sobre a importância do planejamento estratégico para as empresas.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Quem conduzirá a sessão será o diretor geral da 3Gen Consultoria Estratégica, Roberto Campos. Em sua apresentação, Campos fará uma reflexão sobre a dinâmica da tomada de decisão e por que isso exige inteligência integrada. Mostrará por que as práticas de integração estão sob o escritório de execução da estratégia e, finalmente, apresentará um caminho para integrar inteligência competitiva a outras importantes práticas de gestão.
A respeito de sua apresentação, Campos escreveu:
Ao enfrentar o desafio - complexo - de executar a estratégia, atualmente os executivos precisam de um sistema de gestão ainda mais eficaz, capaz de fornecer inteligência integrada, oportuna e precisa para apoiar os gestores em um ambiente turbulento, no qual as decisões devem ser tomadas não “o mais rápido possível” como antigamente, e sim de forma imediata, de modo a manter a vantagem competitiva.
A integração da inteligência competitiva com o processo de planejamento estratégico e uma quantidade inumerável de práticas de gestão, como o Balanced Scorecard, gestão de projetos, gestão de riscos corporativos e assim por diante, tornou-se uma exigência para evitar a guerra de domínios de metodologia pela conquista do papel de protagonista.
Enquanto cada corrente afirmar ser o guarda-chuva de um sistema de gestão eficaz, perder-se-á o ponto central, que é fornecer informações para apoiar os gestores e tomadores de decisão. Explorando estudos de caso, essa sessão irá esclarecer ao público sobre como tal combinação está, atualmente, tornando-se realidade, ajudando as organizações a obter resultados e a criar o embrião de uma estrutura organizacional inovadora e integrada: o departamento de execução da estratégia.
Abaixo você pode acompanhar uma entrevista de Roberto Campos ao programa CBN Corporativo, em que o principal executivo da 3Gen fala sobre a importância do planejamento estratégico para as empresas.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Espionagem e Inteligência Competitiva, o caso Petrobras e o óbvio
Compartilho com vocês um interessante artigo publicado hoje nos Blogs da Exame, pelo Fábio Pereira Ribeiro, em que o trabalho de Inteligência Competitiva e a SCIP são citados.
O tema espionagem americana todos os dias gera “pano para manga”. E o mais engraçado, ou triste é ver a posição da Presidência da República que se posiciona de forma fraca e desconexa com o tema, ou pelo menos com a relevância que o mesmo tem para nossas questões de defesa.
Ontem, em mais uma ênfase jornalística da TV GLOBO e de Gleen Greenwald [foto], o programa Fantástico apresentou novos dados da espionagem americana, e agora o alvo foi a empresa brasileira, Petrobras. Bom, só para esclarecer o tema apresentado, além de fantasioso na forma, na verdade esconde algo já desenvolvido há mais de 30 anos por empresas americanas, e também pela própria Petrobras. Todas as empresas que se prezem, que são competitivas, e principalmente, multinacionais, desenvolvem atividades de Inteligência Competitiva, algumas vão além, com a espionagem industrial, que por sinal, segundo dados internacionais e até mesmo de organismos brasileiros, a espionagem industrial cresce 40% ao ano.
Por sinal, a atividade de inteligência competitiva já é desenvolvida no Brasil desde os anos 90, e por sinal no ano 2001 foi publicado no Brasil o primeiro livro sobre Inteligência Competitiva pela Editora Campus, escrito pelas autoras Elisabeth Gomes e Fabiane Braga, que por sinal as duas na época trabalhavam em órgãos de governo, Elisabeth como Assessora da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da Comissão Nacional de Energia Nuclear, enquanto Fabiane como Assessora da Presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear, neste mesmo período, a própria companhia Petrobras já desenvolvia ações de inteligência competitiva.
Agora é muito piegas vermos o óbvio para um Chefe de Estado, como afirma a Presidente Dilma Rousseff, “espionar a Petrobras seria por razão econômica”, e para completar a forma em sua fraqueza de ação, está a afirmação em nota oficial dada agora no final do dia pela Presidência, “tomaremos todas as medidas para proteger o país, o governo e suas empresas”. Uma pergunta, isso já não deveria ter sido feito anos atrás? Por quê o Programa Nacional de Proteção ao Conhecimento (PNPC) da ABIN “patinha” nos corredores da agência e da própria Presidência?
A última nota oficial demonstra o quanto a Presidência da República não está sendo realista com os casos de espionagem e política internacional, como afirma meu coleta de Blogs da Exame Heni Cukler em seu blog Risco Político Global, no texto “Espionagem e a falta de realismo no Brasil”.
Mas perante o caso de espionagem sobre a Petrobras, na verdade a Presidência está esquecendo que a própria companhia, além de outras como por exemplo, Vale, Embraer, Natura, Embrapa, entre outras são potenciais companhias para o trabalho de inteligência competitiva e espionagem, além de terem estruturas próprias para isso também, pois a vantagem competitiva de muitas companhias no mundo inteiro depende de sua capacidade de antecipação em relação aos concorrentes, além de alta qualidade na produção de conhecimento sensível para o processo de inovação.
Inclusive, em 2002 foi publicado no Brasil, pela Editora Campus, o livro “Inteligência Competitiva na Prática – Estudos de casos diretamente do campo de batalha”, escrito pelos autores John E. Prescott e Stephen H. Miller, dois grandes nomes da Inteligência Competitiva Mundial e Membros da Sociedade Americana de Profissionais de Inteligência Competitiva. O livro é bem interessante sobre a atuação de diversas companhias americanas, e mundiais sobre suas atuações em inteligência e espionagem, inclusive de casos voltados ao setor de Petróleo e Gás, como por exemplo os casos da Shell e da Chevron.
O que mais me preocupa é o pensar somente no óbvio, ficar abismado, e não dar resposta clara no processo, ou ser efetivamente “realista” com a situação e desenvolver com força a atividade de inteligência. Se a Presidência tem alguma preocupação com o tema, resgate os estudos do professor Marco Cepik, ou ouça os profissionais da ABIN, que inclusive tem bons quadros, e posicione a atividade de inteligência no exterior. Ficar abismado com o assunto, na verdade demonstra para as espionagens americana, e também a chinesa (mais preocupante), francesa, alemã, inglesa, argentina, venezuelana, entre outras, que a Presidência do Brasil está sem informações estratégicas para a tomada de decisão, sem contar que demonstra que a Contra-Espionagem brasileira está enfraquecida.
E para aprofundar mais sobre o tema, não precisamos acompanhar a novela Snowden no Fantástico, mas sim acessar os links da Associação Americana de Profissionais de Inteligência Competitiva (SCIP), e também da Federação Americana de Cientistas (FAS). Por sinal, estas duas instituições já monitoravam a Petrobras e diversas companhias mundiais sobre o tema de Energia no mundo há muito tempo.
Se você se interessa pelo tema, não perca a oportunidade de participar do 5. Encontro Latino-americano de Profissionais de Inteligência Competitiva, que vai acontecer em São Paulo no início de outubro. Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
O tema espionagem americana todos os dias gera “pano para manga”. E o mais engraçado, ou triste é ver a posição da Presidência da República que se posiciona de forma fraca e desconexa com o tema, ou pelo menos com a relevância que o mesmo tem para nossas questões de defesa.
Ontem, em mais uma ênfase jornalística da TV GLOBO e de Gleen Greenwald [foto], o programa Fantástico apresentou novos dados da espionagem americana, e agora o alvo foi a empresa brasileira, Petrobras. Bom, só para esclarecer o tema apresentado, além de fantasioso na forma, na verdade esconde algo já desenvolvido há mais de 30 anos por empresas americanas, e também pela própria Petrobras. Todas as empresas que se prezem, que são competitivas, e principalmente, multinacionais, desenvolvem atividades de Inteligência Competitiva, algumas vão além, com a espionagem industrial, que por sinal, segundo dados internacionais e até mesmo de organismos brasileiros, a espionagem industrial cresce 40% ao ano.
Por sinal, a atividade de inteligência competitiva já é desenvolvida no Brasil desde os anos 90, e por sinal no ano 2001 foi publicado no Brasil o primeiro livro sobre Inteligência Competitiva pela Editora Campus, escrito pelas autoras Elisabeth Gomes e Fabiane Braga, que por sinal as duas na época trabalhavam em órgãos de governo, Elisabeth como Assessora da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento da Comissão Nacional de Energia Nuclear, enquanto Fabiane como Assessora da Presidência da Comissão Nacional de Energia Nuclear, neste mesmo período, a própria companhia Petrobras já desenvolvia ações de inteligência competitiva.
Agora é muito piegas vermos o óbvio para um Chefe de Estado, como afirma a Presidente Dilma Rousseff, “espionar a Petrobras seria por razão econômica”, e para completar a forma em sua fraqueza de ação, está a afirmação em nota oficial dada agora no final do dia pela Presidência, “tomaremos todas as medidas para proteger o país, o governo e suas empresas”. Uma pergunta, isso já não deveria ter sido feito anos atrás? Por quê o Programa Nacional de Proteção ao Conhecimento (PNPC) da ABIN “patinha” nos corredores da agência e da própria Presidência?
A última nota oficial demonstra o quanto a Presidência da República não está sendo realista com os casos de espionagem e política internacional, como afirma meu coleta de Blogs da Exame Heni Cukler em seu blog Risco Político Global, no texto “Espionagem e a falta de realismo no Brasil”.
Mas perante o caso de espionagem sobre a Petrobras, na verdade a Presidência está esquecendo que a própria companhia, além de outras como por exemplo, Vale, Embraer, Natura, Embrapa, entre outras são potenciais companhias para o trabalho de inteligência competitiva e espionagem, além de terem estruturas próprias para isso também, pois a vantagem competitiva de muitas companhias no mundo inteiro depende de sua capacidade de antecipação em relação aos concorrentes, além de alta qualidade na produção de conhecimento sensível para o processo de inovação.
Inclusive, em 2002 foi publicado no Brasil, pela Editora Campus, o livro “Inteligência Competitiva na Prática – Estudos de casos diretamente do campo de batalha”, escrito pelos autores John E. Prescott e Stephen H. Miller, dois grandes nomes da Inteligência Competitiva Mundial e Membros da Sociedade Americana de Profissionais de Inteligência Competitiva. O livro é bem interessante sobre a atuação de diversas companhias americanas, e mundiais sobre suas atuações em inteligência e espionagem, inclusive de casos voltados ao setor de Petróleo e Gás, como por exemplo os casos da Shell e da Chevron.
O que mais me preocupa é o pensar somente no óbvio, ficar abismado, e não dar resposta clara no processo, ou ser efetivamente “realista” com a situação e desenvolver com força a atividade de inteligência. Se a Presidência tem alguma preocupação com o tema, resgate os estudos do professor Marco Cepik, ou ouça os profissionais da ABIN, que inclusive tem bons quadros, e posicione a atividade de inteligência no exterior. Ficar abismado com o assunto, na verdade demonstra para as espionagens americana, e também a chinesa (mais preocupante), francesa, alemã, inglesa, argentina, venezuelana, entre outras, que a Presidência do Brasil está sem informações estratégicas para a tomada de decisão, sem contar que demonstra que a Contra-Espionagem brasileira está enfraquecida.
E para aprofundar mais sobre o tema, não precisamos acompanhar a novela Snowden no Fantástico, mas sim acessar os links da Associação Americana de Profissionais de Inteligência Competitiva (SCIP), e também da Federação Americana de Cientistas (FAS). Por sinal, estas duas instituições já monitoravam a Petrobras e diversas companhias mundiais sobre o tema de Energia no mundo há muito tempo.
Se você se interessa pelo tema, não perca a oportunidade de participar do 5. Encontro Latino-americano de Profissionais de Inteligência Competitiva, que vai acontecer em São Paulo no início de outubro. Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Desenvolver Carreira em Inteligência Competitiva
Para muitos profissionais que atuam na área de Inteligência Competitiva, desenvolver uma carreira em IC é algo que ainda envolve algumas armadilhas. Para ajudar a audiência do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit a encontrar respostas para suas dúvidas, a IBC e a SCIP vão promover o aquário, um formato inovador de discussão sobre o Desenvolvimento de Carreiras em IC.
Serão quatro cadeiras e três experts. A quarta cadeira será ocupada por participantes, que poderão expor e compartilhar suas dúvidas, fazer comentários e discutir com os executivos convidados as questões ligadas ao desenvolvimento profissional na área.
Para moderar a sessão aquário, convidamos André Saito, diretor de educação da SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, e diretor técnico da Allagi Open Innovation;
As três cadeiras destinadas aos executivos com experiência no desenvolvimento de carreira em IC serão ocupadas por:
- Mariá Giuliese, CEO e Fundadora da Consultoria Lens & Minarelli, e da Cors Clínica de Carreira;
- Renata Cristina Nunes Ribeiro, vice-presidente de mesa de operações, derivativos e câmbio do Banco Societe Generale;
- Paulo Gustavo Franklin de Abreu, head of strategy and business development na Embraer.
Conheça mais sobre estes executivos e prepare-se para ocupar a quarta cadeira. Reflita sobre a sua carreira, identifique os desafios, as maiores dificuldades e compartilhe seu conhecimento no aquário. Respostas para suas dúvidas certamente vão surgir!
ANDRÉ SAITO - DIRETOR DE EDUCAÇÃO DA SBGC E SÓCIO DA ALLAGI OPEN INNOVATION
Especialista em inovação, gestão do conhecimento e empreendedorismo, tem longa experiência como gestor e consultor em empresas de diversos portes e setores. Em projetos recentes, trabalhou com empresas como Serasa Experian, Atlas Schindler, Ci&T, Marisol, Natura e Ibope Media em projetos de gestão da inovação, redes colaborativas e corporate venturing. Criou startup de jogos educativos e participa como juiz e mentor em competições de empreendedorismo. É professor da Fundação Getulio Vargas, onde coordenou o programa de pós-graduação em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo. Atual diretor de educação da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento e diretor técnico do Open Innovation Center Brasil. É Ph.D. em knowledge science por JAIST-Japão, mestre em administração pela FGV-SP e graduado em engenharia pela UNICAMP. Fez cursos de especialização em empreendedorismo tecnológico na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Universidade de British Columbia.
MARIÁ GIULIESE, DIRETORA EXECUTIVA, LENS & MINARELLI, FUNDADORA E DIRETORA, CORS CLÍNICA DE CARREIRA
É psicóloga, mestre em psicanálise e especialista em psicologia clínica e organizacional pela PUC- SP. Dedica estudos e atividades profissionais ao acompanhamento de processos de transição pessoal e profissional; orienta e aconselha executivos . É professora e consultora em cursos e projetos de especialização e pós-graduação.
RENATA CRISTINA NUNES RIBEIRO, VP DA MESA DE OPERAÇÕES, DERIVATIVOS E CAMBIO, BANCO SOCIETE GENERALE
Formada em economia pela PUC SP, com mestrado em Finanças pelo Insper. Possui 18 anos de experiência no mercado financeiro, atuação predominante em Mesa de Operações Clientes com foco em pessoa jurídica de grande porte nacional e multinacional. Responsável pela prospecção, estruturação, precificação e venda de derivativos, cambio, empréstimos em moeda estrangeira e investimentos. Criou a área de Inteligência de Vendas e inteligência de Mercado na tesouraria do Banco Itaú. Experiência em estruturação de equipes. Há 8 meses ocupa no Banco Societe a posição de VP da Mesa de Operações Derivativos e Cambio para grandes clientes. Trabalhou no Itaubba (3 anos), Itaú (2anos), BankBoston (7 anos), entre outros.
PAULO G. FRANKLIN DE ABREU, HEAD OF STRATEGY AND BUSINESS DEVELOPMENT - CORPORATE PLANNING, EMBRAER
Economista com MBA e Mestrado, formado em administração de empresas pela FDC, com especialização em finanças e marketing. Palestrante em Conferências SCIP e outros eventos aeroespaciais nos EUA e na Europa. Atuou como instrutor de 1997 a 2000, no curso de pós-graduação de IC (coordenado pelo INT - Instituto Nacional de Tecnologia), realizado no Brasil. Mais recentemente, participou como professor, em alguns cursos de MBA nas melhores escolas de negócios do Brasil. Paulo tem experiência na área de IC, estratégia corporativa, vendas, marketing, produção, entre outras áreas funcionais.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Serão quatro cadeiras e três experts. A quarta cadeira será ocupada por participantes, que poderão expor e compartilhar suas dúvidas, fazer comentários e discutir com os executivos convidados as questões ligadas ao desenvolvimento profissional na área.
Para moderar a sessão aquário, convidamos André Saito, diretor de educação da SBGC - Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento, e diretor técnico da Allagi Open Innovation;
As três cadeiras destinadas aos executivos com experiência no desenvolvimento de carreira em IC serão ocupadas por:
- Mariá Giuliese, CEO e Fundadora da Consultoria Lens & Minarelli, e da Cors Clínica de Carreira;
- Renata Cristina Nunes Ribeiro, vice-presidente de mesa de operações, derivativos e câmbio do Banco Societe Generale;
- Paulo Gustavo Franklin de Abreu, head of strategy and business development na Embraer.
Conheça mais sobre estes executivos e prepare-se para ocupar a quarta cadeira. Reflita sobre a sua carreira, identifique os desafios, as maiores dificuldades e compartilhe seu conhecimento no aquário. Respostas para suas dúvidas certamente vão surgir!
ANDRÉ SAITO - DIRETOR DE EDUCAÇÃO DA SBGC E SÓCIO DA ALLAGI OPEN INNOVATION
Especialista em inovação, gestão do conhecimento e empreendedorismo, tem longa experiência como gestor e consultor em empresas de diversos portes e setores. Em projetos recentes, trabalhou com empresas como Serasa Experian, Atlas Schindler, Ci&T, Marisol, Natura e Ibope Media em projetos de gestão da inovação, redes colaborativas e corporate venturing. Criou startup de jogos educativos e participa como juiz e mentor em competições de empreendedorismo. É professor da Fundação Getulio Vargas, onde coordenou o programa de pós-graduação em Inovação, Venture Capital e Empreendedorismo. Atual diretor de educação da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento e diretor técnico do Open Innovation Center Brasil. É Ph.D. em knowledge science por JAIST-Japão, mestre em administração pela FGV-SP e graduado em engenharia pela UNICAMP. Fez cursos de especialização em empreendedorismo tecnológico na Universidade da Califórnia, Berkeley e na Universidade de British Columbia.
MARIÁ GIULIESE, DIRETORA EXECUTIVA, LENS & MINARELLI, FUNDADORA E DIRETORA, CORS CLÍNICA DE CARREIRA
É psicóloga, mestre em psicanálise e especialista em psicologia clínica e organizacional pela PUC- SP. Dedica estudos e atividades profissionais ao acompanhamento de processos de transição pessoal e profissional; orienta e aconselha executivos . É professora e consultora em cursos e projetos de especialização e pós-graduação.
RENATA CRISTINA NUNES RIBEIRO, VP DA MESA DE OPERAÇÕES, DERIVATIVOS E CAMBIO, BANCO SOCIETE GENERALE
Formada em economia pela PUC SP, com mestrado em Finanças pelo Insper. Possui 18 anos de experiência no mercado financeiro, atuação predominante em Mesa de Operações Clientes com foco em pessoa jurídica de grande porte nacional e multinacional. Responsável pela prospecção, estruturação, precificação e venda de derivativos, cambio, empréstimos em moeda estrangeira e investimentos. Criou a área de Inteligência de Vendas e inteligência de Mercado na tesouraria do Banco Itaú. Experiência em estruturação de equipes. Há 8 meses ocupa no Banco Societe a posição de VP da Mesa de Operações Derivativos e Cambio para grandes clientes. Trabalhou no Itaubba (3 anos), Itaú (2anos), BankBoston (7 anos), entre outros.
PAULO G. FRANKLIN DE ABREU, HEAD OF STRATEGY AND BUSINESS DEVELOPMENT - CORPORATE PLANNING, EMBRAER
Economista com MBA e Mestrado, formado em administração de empresas pela FDC, com especialização em finanças e marketing. Palestrante em Conferências SCIP e outros eventos aeroespaciais nos EUA e na Europa. Atuou como instrutor de 1997 a 2000, no curso de pós-graduação de IC (coordenado pelo INT - Instituto Nacional de Tecnologia), realizado no Brasil. Mais recentemente, participou como professor, em alguns cursos de MBA nas melhores escolas de negócios do Brasil. Paulo tem experiência na área de IC, estratégia corporativa, vendas, marketing, produção, entre outras áreas funcionais.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
quinta-feira, 5 de setembro de 2013
Novo Keynote Speaker confirmado
Mais um keynote speaker deve abrilhantar o 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit. Trata-se de August Jackson, diretor de estratégia e inteligência de mercado da Ernst & Young nos EUA.
Veja um breve curriculum do executivo:
August Jackson is a competitive intelligence and strategy professional who focuses on the role of information and data as the basis for competitive advantage. He is an Associate Director of Strategic Market Intelligence at Ernst & Young LLP.
Previously August spent over 10 years in the telecommunications industry in marketing and competitive intelligence roles with Verizon, British Telecom and AT&T's Concert joint venture. He has also worked with government agencies to help them apply commercial intelligence methods and technology to government intelligence challenges.
August is a blogger, podcaster and recognized expert in applying emerging technologies to business and intelligence practices. He received his MBA from the University of Maryland and his BA in International Affairs from George Washington University.
Além de sua atuação profissional na área de inteligência, Jackson mantém um blog que apresenta muito conteúdo interessante para os profissionais de IC.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
Veja um breve curriculum do executivo:
August Jackson is a competitive intelligence and strategy professional who focuses on the role of information and data as the basis for competitive advantage. He is an Associate Director of Strategic Market Intelligence at Ernst & Young LLP.
Previously August spent over 10 years in the telecommunications industry in marketing and competitive intelligence roles with Verizon, British Telecom and AT&T's Concert joint venture. He has also worked with government agencies to help them apply commercial intelligence methods and technology to government intelligence challenges.
August is a blogger, podcaster and recognized expert in applying emerging technologies to business and intelligence practices. He received his MBA from the University of Maryland and his BA in International Affairs from George Washington University.
Além de sua atuação profissional na área de inteligência, Jackson mantém um blog que apresenta muito conteúdo interessante para os profissionais de IC.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de inteligência competitiva da América Latina.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
5/9 - Tendências do geomarketing brasileiro na busca de vantagens competitivas
A consideração dos aspectos geográficos na geração de inteligência mercadológica vem evoluindo.
A SCIP Brasil – Strategic and Competitive Intelligence Professionals, discute a incorporação das técnicas de Geomarketing aos processos de decisão nos negócios, em evento que será realizado no dia 05 de setembro, na sede da FIA, em São Paulo.
A consideração dos aspectos geográficos na geração de inteligência mercadológica vem evoluindo, ajudando grandes, médias e pequenas empresas a decidir sobre abertura ou expansão de pontos-de-venda, mensurar ações de marketing, monitorar a concorrência etc.
Eduardo de Rezende Francisco traçará um panorama da utilização do Geomarketing no País, nos seus diferentes níveis de maturação - a simples localização geográfica da base de clientes e fornecedores, a tomada de decisões com base na delimitação da área de atuação e a incorporação da inteligência geográfica nos processos de controle de qualidade ou previsão de vendas.
Susana Figoli apresentará cases, demonstrando a utilização das ferramentas de Geomarketing com o foco em Inteligência de Mercado.
Eduardo de Rezende Francisco - Doutor (2010) e Mestre (2006) em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas/EAESP e Bacharel em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (1999). Foi pesquisador visitante do Departamento de Information Science da University of Otago, na Nova Zelândia. Atualmente é colunista da Revista InfoGEO (coluna GEOInsights) e Portal de Geoinformação Mundogeo, Especialista de Negócios em Estratégias de Marketing pela Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S A e consultor em modelos preditivos para microcrédito. Tem experiência na área de modelos preditivos para Microcrédito, Marketing, Fraudes, Estatística Aplicada, Geoestatística, Demografia e Geotecnologias de maneira geral, com ênfase em Data Mining, atuando principalmente nos seguintes temas: microcrédito, geomarketing, business intelligence, pesquisa de mercado e integração de tecnologias e tecnologia da informação. É o atual presidente da GITA Brasil - Associação Brasileira de Tecnologia e Informação Geoespacial - www.gita.org.br
Susana Figoli - Sócia e Diretora de Inteligência de Mercado da Geofusion. Atua na área Marketing Geográfico há mais de vinte anos. É Arquiteta e Mestre em Planejamento Urbano-Regional pela FAU USP, pós-graduada em Marketing pela ESPM. É Professora de Geomarketing e Localização Comercial nos cursos de MBA da FIA USP e da EAESP FGV e também no PEC Varejo da EAESP-FGV.
Serviço
Encontros SCIP Brasil
5/9 - Tendências do geomarketing brasileiro na busca de vantagens competitivas Local: FIA - Rua Navarro de Andrade, 152, Pinheiros, São Paulo
Horário: das 9h às 12h30
Mais informações: www.facebook.com/scipbrasil
E-mail: contato@scipbrasil.com.br - scipbrasil@gmail.com
A SCIP Brasil – Strategic and Competitive Intelligence Professionals, discute a incorporação das técnicas de Geomarketing aos processos de decisão nos negócios, em evento que será realizado no dia 05 de setembro, na sede da FIA, em São Paulo.
A consideração dos aspectos geográficos na geração de inteligência mercadológica vem evoluindo, ajudando grandes, médias e pequenas empresas a decidir sobre abertura ou expansão de pontos-de-venda, mensurar ações de marketing, monitorar a concorrência etc.
Eduardo de Rezende Francisco traçará um panorama da utilização do Geomarketing no País, nos seus diferentes níveis de maturação - a simples localização geográfica da base de clientes e fornecedores, a tomada de decisões com base na delimitação da área de atuação e a incorporação da inteligência geográfica nos processos de controle de qualidade ou previsão de vendas.
Susana Figoli apresentará cases, demonstrando a utilização das ferramentas de Geomarketing com o foco em Inteligência de Mercado.
Eduardo de Rezende Francisco - Doutor (2010) e Mestre (2006) em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas/EAESP e Bacharel em Ciência da Computação pelo Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (1999). Foi pesquisador visitante do Departamento de Information Science da University of Otago, na Nova Zelândia. Atualmente é colunista da Revista InfoGEO (coluna GEOInsights) e Portal de Geoinformação Mundogeo, Especialista de Negócios em Estratégias de Marketing pela Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S A e consultor em modelos preditivos para microcrédito. Tem experiência na área de modelos preditivos para Microcrédito, Marketing, Fraudes, Estatística Aplicada, Geoestatística, Demografia e Geotecnologias de maneira geral, com ênfase em Data Mining, atuando principalmente nos seguintes temas: microcrédito, geomarketing, business intelligence, pesquisa de mercado e integração de tecnologias e tecnologia da informação. É o atual presidente da GITA Brasil - Associação Brasileira de Tecnologia e Informação Geoespacial - www.gita.org.br
Susana Figoli - Sócia e Diretora de Inteligência de Mercado da Geofusion. Atua na área Marketing Geográfico há mais de vinte anos. É Arquiteta e Mestre em Planejamento Urbano-Regional pela FAU USP, pós-graduada em Marketing pela ESPM. É Professora de Geomarketing e Localização Comercial nos cursos de MBA da FIA USP e da EAESP FGV e também no PEC Varejo da EAESP-FGV.
Serviço
Encontros SCIP Brasil
5/9 - Tendências do geomarketing brasileiro na busca de vantagens competitivas Local: FIA - Rua Navarro de Andrade, 152, Pinheiros, São Paulo
Horário: das 9h às 12h30
Mais informações: www.facebook.com/scipbrasil
E-mail: contato@scipbrasil.com.br - scipbrasil@gmail.com
Fonte: Portal Meta Análise
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Geofusion conquista aporte da Intel Capital
A Geofusion é um das patrocinadoras do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit, e será uma das empresas a mostrar suas soluções durante o encontro. Abaixo você confere a matéria publicada no Valor com detalhes de recente investimento realizado pela Intel Capital na Geofusion.
A Intel Capital, braço de investimento em empresas da fabricante americana de chips, fechou seu segundo aporte em uma companhia brasileira em 2013. O investimento, que não teve valor divulgado, foi feito na Geofusion, especializada em sistemas de geolocalização oferecidas pela internet por meio de computação em nuvem. Por esse modelo, os usuários não precisam ter sistemas instalados em seus computadores e podem acessá-los via internet em servidores dos fornecedores.
Tradicionalmente, a Intel assume participações que variam de 15% a 30% do capital das empresas, com aportes médios de US$ 2 milhões a US$ 10 milhões – mas o valor pode ser muito superior. Há duas semanas, a companhia anunciou um aporte na WebRadar, especializada em sistemas de análise de dados em tempo real também oferecidos no modelo de computação em nuvem.
Em entrevista ao Valor PRO – serviço de informações em tempo real do Valor -, Alexandre Villela, diretor de investimentos da Intel Capital, disse que o investimento na Geofusion teve duas grandes motivações: a aposta da companhia em tecnologias de geolocalização e computação em nuvem, duas grandes tendências do mercado de tecnologia; e o potencial de setores da economia que podem ser atendidos pela empresa.
“O mercado [de geolocalização] ainda é desconhecido no Brasil, tem muito espaço para crescer”, disse Pedro Figoli, executivo-chefe da Geofusion. De acordo com o executivo, a companhia tem 200 clientes. A maior parte (60%) é de empresas de pequeno e médio porte. Entre os principais setores atendidos estão varejo, ensino, saúde, imobiliário e cosméticos.
O principal produto da Geofusion é o OnMaps, um serviço de mapas que reúne informações de 250 fontes como IBGE, Ministério do Trabalho e consultorias, para exibir perfis da população e do consumo nas cidades brasileiras. Segundo Figoli, um varejista pode usar o serviço para planejar a abertura de novas lojas, ou avaliar que tipo de produto tem mais potencial de sucesso em uma determinada região. Os clientes assinam contratos de 12 meses e pagam valores fixos mensais. O preço depende do número de usuários e da quantidade de bases de dados em uso.
Criada em 1996, a Geofusion operou como uma consultoria de geomarketing na área de varejo até 2008. A partir daí, a empresa direcionou suas atividades para o desenvolvimento de um sistema de mapas próprios. “Só com a consultoria não conseguiríamos ter a escala que atingimos com a oferta pela internet”, disse Figoli.
De acordo com o executivo, nos últimos cinco anos o número de clientes da Geofusion cresceu dez vezes, enquanto o quadro de funcionários passou de 20 para 50 (dois terços dos quais voltados à área de tecnologia e captação de dados, e o restante à administração e vendas). Durante esse período, a receita tem crescido a um ritmo de 60% ao ano e o objetivo, disse Figoli, é elevar esse patamar para 100%. A Geofusion não revela sua receita atual. Mas o plano é chegar a um valor de R$ 100 milhões em até cinco anos.
A projeção de crescimento está baseada no aumento das vendas no Brasil, mas também na expansão internacional da companhia. Segundo Figoli, muitos clientes estrangeiros que usam o OnMaps no Brasil e até empresas brasileiras com atuação fora do país têm pedido à Geofusion para expandir suas operações. A ideia é iniciar esse processo em dois anos, com foco especialmente no mercado dos Estados Unidos. “Já fizemos negócios em países da América Latina por conta de clientes, mas apostar nesses países exige muito esforço para atender a mercados pequenos”, disse o executivo.
O investimento da Intel Capital é o segundo recebido pela Geofusion, que, em 2011, vendeu uma participação para o fundo Criatec, do BNDES. O valor do aporte não foi revelado. O fundo, que tem 36 empresas e está fechado para novos investimentos, tinha como política aplicar entre R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões nas empresas.
Desde que se instalou no Brasil em 1999, a Intel Capital investiu em quase 30 empresas locais. O total aplicado ultrapassa US$ 80 milhões. De acordo com Vilela, só no ano passado foram seis investimentos, o maior número dos últimos anos. O executivo disse que as expectativas para 2013 são boas, mas não quis dizer se são superiores aos aportes registrados em 2012. “Não temos uma meta específica de investimentos. Depende muito das conversas que mantemos com as empresas”, disse. Entre as áreas de interesse da companhia estão comércio eletrônico, computação em nuvem, análise de grandes volumes de dados (“big data”), saúde e mobilidade.
Por Gustavo Brigatto. Fonte: Valor Econômico -11/03/2013
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
A Intel Capital, braço de investimento em empresas da fabricante americana de chips, fechou seu segundo aporte em uma companhia brasileira em 2013. O investimento, que não teve valor divulgado, foi feito na Geofusion, especializada em sistemas de geolocalização oferecidas pela internet por meio de computação em nuvem. Por esse modelo, os usuários não precisam ter sistemas instalados em seus computadores e podem acessá-los via internet em servidores dos fornecedores.
Figoli (à esquerda), da Geofusion, e Villela, da Intel Capital: em cinco anos, base de clientes cresceu dez vezes e receita aumentou a um ritmo de 60% ao ano |
Em entrevista ao Valor PRO – serviço de informações em tempo real do Valor -, Alexandre Villela, diretor de investimentos da Intel Capital, disse que o investimento na Geofusion teve duas grandes motivações: a aposta da companhia em tecnologias de geolocalização e computação em nuvem, duas grandes tendências do mercado de tecnologia; e o potencial de setores da economia que podem ser atendidos pela empresa.
“O mercado [de geolocalização] ainda é desconhecido no Brasil, tem muito espaço para crescer”, disse Pedro Figoli, executivo-chefe da Geofusion. De acordo com o executivo, a companhia tem 200 clientes. A maior parte (60%) é de empresas de pequeno e médio porte. Entre os principais setores atendidos estão varejo, ensino, saúde, imobiliário e cosméticos.
O principal produto da Geofusion é o OnMaps, um serviço de mapas que reúne informações de 250 fontes como IBGE, Ministério do Trabalho e consultorias, para exibir perfis da população e do consumo nas cidades brasileiras. Segundo Figoli, um varejista pode usar o serviço para planejar a abertura de novas lojas, ou avaliar que tipo de produto tem mais potencial de sucesso em uma determinada região. Os clientes assinam contratos de 12 meses e pagam valores fixos mensais. O preço depende do número de usuários e da quantidade de bases de dados em uso.
Criada em 1996, a Geofusion operou como uma consultoria de geomarketing na área de varejo até 2008. A partir daí, a empresa direcionou suas atividades para o desenvolvimento de um sistema de mapas próprios. “Só com a consultoria não conseguiríamos ter a escala que atingimos com a oferta pela internet”, disse Figoli.
De acordo com o executivo, nos últimos cinco anos o número de clientes da Geofusion cresceu dez vezes, enquanto o quadro de funcionários passou de 20 para 50 (dois terços dos quais voltados à área de tecnologia e captação de dados, e o restante à administração e vendas). Durante esse período, a receita tem crescido a um ritmo de 60% ao ano e o objetivo, disse Figoli, é elevar esse patamar para 100%. A Geofusion não revela sua receita atual. Mas o plano é chegar a um valor de R$ 100 milhões em até cinco anos.
A projeção de crescimento está baseada no aumento das vendas no Brasil, mas também na expansão internacional da companhia. Segundo Figoli, muitos clientes estrangeiros que usam o OnMaps no Brasil e até empresas brasileiras com atuação fora do país têm pedido à Geofusion para expandir suas operações. A ideia é iniciar esse processo em dois anos, com foco especialmente no mercado dos Estados Unidos. “Já fizemos negócios em países da América Latina por conta de clientes, mas apostar nesses países exige muito esforço para atender a mercados pequenos”, disse o executivo.
O investimento da Intel Capital é o segundo recebido pela Geofusion, que, em 2011, vendeu uma participação para o fundo Criatec, do BNDES. O valor do aporte não foi revelado. O fundo, que tem 36 empresas e está fechado para novos investimentos, tinha como política aplicar entre R$ 1,5 milhão e R$ 5 milhões nas empresas.
Desde que se instalou no Brasil em 1999, a Intel Capital investiu em quase 30 empresas locais. O total aplicado ultrapassa US$ 80 milhões. De acordo com Vilela, só no ano passado foram seis investimentos, o maior número dos últimos anos. O executivo disse que as expectativas para 2013 são boas, mas não quis dizer se são superiores aos aportes registrados em 2012. “Não temos uma meta específica de investimentos. Depende muito das conversas que mantemos com as empresas”, disse. Entre as áreas de interesse da companhia estão comércio eletrônico, computação em nuvem, análise de grandes volumes de dados (“big data”), saúde e mobilidade.
Por Gustavo Brigatto. Fonte: Valor Econômico -11/03/2013
© 2000 – 2012. Todos os direitos reservados ao Valor Econômico S.A. . Verifique nossos Termos de Uso em http://www.valor.com.br/termos-de-uso. Este material não pode ser publicado, reescrito, redistribuído ou transmitido por broadcast sem autorização do Valor Econômico.
O fenômeno Big Data e seu impacto nos negócios
Estima-se que, do início da civilização até 2003, a humanidade criou 5 exabytes (um quintilhão de bytes) de informação. Atualmente, criamos esse mesmo volume a cada dois dias. Um estudo da consultoria IDC indica que, de 2012 até 2020, o volume de dados armazenados na internet deverá dobrar a cada dois anos.
As razões por trás desta explosão de dados são simples de entender. A proliferação das redes sociais, o crescimento do e-commerce e a crescente penetração de dispositivos móveis são fenômenos relativamente recentes e que tendem a se intensificar nos próximos anos. Além disso, estima-se que, já em 2015, teremos 25 bilhões de dispositivos conectados, que vão de PCs e smartphones a dispositivos sensoriais como câmaras de monitoramento e medidores de velocidade, gerando uma enxurrada de dados complexos.
A expressão 'Big Data' refere-se a estes enormes conjuntos de dados caracterizados por grandes volumes (por ordem de magnitude), de grande variedade, dado que se originam de diversas fontes de dados, e gerados em alta velocidade, pois podem ser obtidos ao mesmo tempo em que se originam. Estes três características principais são, por vezes descritas como o "três Vs" do Big Data.
Quando se fala de 'Big Data', sob o ponto de vista empresarial, a grande oportunidade que as empresas têm é a de extrair efetiva inteligência de negócios a partir destes dados. Ferramentas de análise específicas, também conhecidas como 'Analytics', permitem implementar estratégias para conhecer e fidelizar melhor seus clientes, reduzir custos operacionais e melhorar seus produtos.
No mundo corporativo, existem exemplos notáveis de criação de vantagem competitiva a partir de estratégias baseadas em técnicas de 'Big Data'. Empresas de E-Commerce utilizam dados do perfil de seus consumidores e seu perfil de navegação para definir, em tempo real, produtos a serem oferecidos a seus clientes. A Netflix tem, por exemplo, aproximadamente 2/3 de suas vendas feitas através de recomendações customizadas. Grandes operadoras de Telecom correlacionam dados de perfil de uso de seus clientes e seu perfil de tarifação para definir estratégias para redução de 'churn'. Empresas do mercado financeiro correlacionam dados publicos de multiplas fontes de seus clientes de modo a auxiliar a construção de seu perfil de crédito. Empresas do setor de varejo buscam seus pontos de venda usando ferramentas que correlacionam dados complexos de demografia, fluxo de pessoas e consumo setorial.
O mercado de 'Big Data' ainda é relativamente incipiente se comparado a seu potencial. Em 2013, pesquisas de mercado indicam que o mercado global movimente aproximadamente US$10 bilhões, sendo que aproximadamente 30% deste volume é representado por software, enquanto o restante é dividido entre hardware e serviços. Apesar de relativamente pequeno, é um dos segmentos de maior crescimento projetado no setor de tecnologia, com taxas superiores a 50% ao ano nos próximos anos. No Brasil, o segmento de 'Analytics' deve movimentar mais de US$260 milhões este ano, um crescimento de 70% em relação ano passado, segundo dados da consultoria Frost & Sullivan.
O fenômeno do Big Data, em conjunto com a computação em nuvem – o 'cloud computing' – tem potencial para ser disruptivo para a indústria de software. Depois de um período de 'maturação', as soluções de 'Analytics' permitirão que as companhias obtenham insights importantes sobre seus mercados, competidores e seu negócio, o que representará um elemento competitivo importante bem como criará ganhos de produtividade e inovação. Existe um desafio relevante – e longe de ser resolvido – de se simplificar as soluções de 'Analytics' a ponto que sejam utilizadas por usuários de negócio, e não por engenheiros-especialistas e estatísticos. No entanto, a despeito deste desafio e de toda excitação – por vezes exagerada – natural de novas tecnologias, as perspectivas são muito positivas e são corroboradas pela fértil atividade de investimento por parte de fundos de Venture Capital e Private Equity neste setor, inclusive em empresas emergentes brasileiras. Desde 2008, mais de 500 empresas já foram investidas no setor globalmente, em uma alocação superior a US$4.9 bilhões, segundo a CB Insights.
Alexandre Villela é diretor de Investimentos da Intel Capital para América Latina.
As razões por trás desta explosão de dados são simples de entender. A proliferação das redes sociais, o crescimento do e-commerce e a crescente penetração de dispositivos móveis são fenômenos relativamente recentes e que tendem a se intensificar nos próximos anos. Além disso, estima-se que, já em 2015, teremos 25 bilhões de dispositivos conectados, que vão de PCs e smartphones a dispositivos sensoriais como câmaras de monitoramento e medidores de velocidade, gerando uma enxurrada de dados complexos.
A expressão 'Big Data' refere-se a estes enormes conjuntos de dados caracterizados por grandes volumes (por ordem de magnitude), de grande variedade, dado que se originam de diversas fontes de dados, e gerados em alta velocidade, pois podem ser obtidos ao mesmo tempo em que se originam. Estes três características principais são, por vezes descritas como o "três Vs" do Big Data.
Quando se fala de 'Big Data', sob o ponto de vista empresarial, a grande oportunidade que as empresas têm é a de extrair efetiva inteligência de negócios a partir destes dados. Ferramentas de análise específicas, também conhecidas como 'Analytics', permitem implementar estratégias para conhecer e fidelizar melhor seus clientes, reduzir custos operacionais e melhorar seus produtos.
No mundo corporativo, existem exemplos notáveis de criação de vantagem competitiva a partir de estratégias baseadas em técnicas de 'Big Data'. Empresas de E-Commerce utilizam dados do perfil de seus consumidores e seu perfil de navegação para definir, em tempo real, produtos a serem oferecidos a seus clientes. A Netflix tem, por exemplo, aproximadamente 2/3 de suas vendas feitas através de recomendações customizadas. Grandes operadoras de Telecom correlacionam dados de perfil de uso de seus clientes e seu perfil de tarifação para definir estratégias para redução de 'churn'. Empresas do mercado financeiro correlacionam dados publicos de multiplas fontes de seus clientes de modo a auxiliar a construção de seu perfil de crédito. Empresas do setor de varejo buscam seus pontos de venda usando ferramentas que correlacionam dados complexos de demografia, fluxo de pessoas e consumo setorial.
O mercado de 'Big Data' ainda é relativamente incipiente se comparado a seu potencial. Em 2013, pesquisas de mercado indicam que o mercado global movimente aproximadamente US$10 bilhões, sendo que aproximadamente 30% deste volume é representado por software, enquanto o restante é dividido entre hardware e serviços. Apesar de relativamente pequeno, é um dos segmentos de maior crescimento projetado no setor de tecnologia, com taxas superiores a 50% ao ano nos próximos anos. No Brasil, o segmento de 'Analytics' deve movimentar mais de US$260 milhões este ano, um crescimento de 70% em relação ano passado, segundo dados da consultoria Frost & Sullivan.
O fenômeno do Big Data, em conjunto com a computação em nuvem – o 'cloud computing' – tem potencial para ser disruptivo para a indústria de software. Depois de um período de 'maturação', as soluções de 'Analytics' permitirão que as companhias obtenham insights importantes sobre seus mercados, competidores e seu negócio, o que representará um elemento competitivo importante bem como criará ganhos de produtividade e inovação. Existe um desafio relevante – e longe de ser resolvido – de se simplificar as soluções de 'Analytics' a ponto que sejam utilizadas por usuários de negócio, e não por engenheiros-especialistas e estatísticos. No entanto, a despeito deste desafio e de toda excitação – por vezes exagerada – natural de novas tecnologias, as perspectivas são muito positivas e são corroboradas pela fértil atividade de investimento por parte de fundos de Venture Capital e Private Equity neste setor, inclusive em empresas emergentes brasileiras. Desde 2008, mais de 500 empresas já foram investidas no setor globalmente, em uma alocação superior a US$4.9 bilhões, segundo a CB Insights.
Alexandre Villela é diretor de Investimentos da Intel Capital para América Latina.
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
Active Dialog sobre Inovação e Patente
Neste active dialog do 5th SCIP Latam Competitive
Intelligence Summit, o diretor geral da Axional Consultoria Tecnológica, Henry
Suzuki, conduzirá os participantes por uma abordagem sobre Inovação e Patentes.
A sessão será composta por duas partes. A primeira abordará aspectos
determinantes para o uso estratégico de patentes na empresa, incluindo:
avaliação de “patenteabilidade”, liberdade
para operar estudos, mapeamento de tecnologia, invenção estratégica,
patenteamento estratégico e busca e monitoramento de concorrentes/ parceiros.
A segunda parte abordará ferramentas e técnicas para
pesquisa de patentes e análise, incluindo: palavras-chave, cessionários de
patentes, classificações de patentes, citações, famílias de patentes e status
jurídico.
Um caso de amostragem no campo de produtos cosméticos será
utilizado para ilustrar como as empresas brasileiras podem usar informações sobre
patentes como uma importante ferramenta adicional para a inteligência
competitiva e a inovação.
Abaixo você pode ver uma entrevista do Dr. Henry Suzuki sobre a lei de Propriedade Industrial para a TV Unesp.
Neste link você pode baixar uma apresentação realizada pelo
Dr. Henry Suzuki sobre o uso estratégico de patentes em negócios. Prepare-se
para o Active Dialog: traga suas perguntas e enriqueça o debate!
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence
Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de
inteligência competitiva da América Latina.
Active dialog sobre Big Data
Sucesso na edição anterior do encontro da SCIP, os active
dialogs estão de volta, com mais temas e novas propostas. Em torno de uma mesa,
os participantes (entre 15 e 20) se reúnem para opinar, discutir e aprender uns
com os outros sobre o tema proposto. Exposição, divergências, convergências e
recomendações. O active dialog é uma verdadeira produção coletiva de
conhecimento!
Neste ano serão 14 active dialogs, e um deles tratará do
tema do momento: BIG DATA
Estudos recentes indicam que empresas que tomam decisões com
base em dados e análises de negócios são mais produtivas e apresentam maior
retorno para os seus acionistas. Ao mesmo tempo estamos assistindo a uma
explosão na quantidade de dados disponíveis.
Novas tecnologias coletam dados de fontes tão diversas
quanto transações financeiras, interações com clientes e indicadores
operacionais de fornecedores além de notícias, blogs, comentários em mídias sociais
e relatórios produzidos tanto dentro como fora das empresas.
Todas essas informações podem gerar valor para as empresas
se forem utilizadas para responder as perguntas certas formando uma perspectiva
coerente.
No active dialog conduzido pelo diretor de consultoria da Cortex Intelligence,
Thiago Canellas, serão exploradas as formas como diferentes empresas estão
utilizando as tecnologias de Big Data e Advanced Analytics para conseguir um
diferencial competitivo relevante em diversas indústrias, quais os principais
desafios enfrentados por elas e como desenhar e implementar uma estratégia da
Big Data.
Veja a programação completa do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence
Summit e garanta sua presença no mais importante encontro da comunidade de
inteligência competitiva da América Latina.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Big Data e a Inteligência Competitiva
Tema de interesse cada vez maior entre os profissionais de Inteligência Competitiva, as formas de se lidar com Big Data, alavancando um grande volume de dados e obtendo uma análise unificada capaz de gerar melhores insights de negócio, serão discutidas durante o 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit.
No encontro deste ano, o associate general manager da HCL Technologies, Ashish Goel, apresentará cases do setor farmacêutico nos quais a tecnologia foi implantada para ajudar a lidar com big data e responder as questões críticas do negócio.
Dr. Ashish Goel falará na manhã do dia 08 de outubro. Para conferir os detalhes da programação, clique aqui. Veja abaixo o que ele falou sobre a sua expertise e confira uma entrevista concedida à Analytics India Magazine.
No encontro deste ano, o associate general manager da HCL Technologies, Ashish Goel, apresentará cases do setor farmacêutico nos quais a tecnologia foi implantada para ajudar a lidar com big data e responder as questões críticas do negócio.
Dr. Ashish Goel falará na manhã do dia 08 de outubro. Para conferir os detalhes da programação, clique aqui. Veja abaixo o que ele falou sobre a sua expertise e confira uma entrevista concedida à Analytics India Magazine.
Na área de P&D da indústria farmacêutica, é necessário descobrir, entender e, na medida do possível, prever novos agentes terapêuticos e seus mecanismos básicos de ação. Isso é buscado em diversos níveis de descrição, desde o molecular e o celular até o organismo como um todo e o nível da população. Há agora, de forma cada vez mais crescente, a necessidade de integrar o uso da análise de dados não estruturados por meio da cuidadosa atenção e análise da mídia social. As equipes de insights comerciais e inteligência competitiva ainda usarão a SAS para a realização de vários tipos de análise lidando, primeiramente, com dados estruturados.
Há um grande número de necessidades não atendidas em termos de uma significante energia sendo gasta em processamento de conjuntos de dados e na criação de bibliotecas, dependência de recursos técnicos qualificados com algum entendimento sobre dados comerciais do mercado farmacêutico e conhecimento de SAS. Nossa proposta consiste em alavancar a plataforma analítica unificada e a metodologia para facilitar: insights específicos e recomendações cabíveis – capacidade analítica de compreensão unificada, baixo custo de propriedade – lote tecnológico único para análises unificadas; exigência mínima de especialistas em tecnologia, rápido resposta de análises unificadas – metodologia pendente de patente para análises unificadas. A solução pode ser disponibilizada através de modelo “nuvem” (cloud) e, assim, não exigindo grande investimento inicial em infraestrutura.
Com o bom uso dessa plataforma podemos desenvolver uma aplicação de autoaprendizagem que pode ser aprimorada para atender a diferentes casos. Isso pode repor o atual conjunto de ferramentas e o nicho de recursos externos que estão sendo usados.Entrevista do Dr. Ashish Goel à Analytics India Magazine (clique no link).
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Painel de Presidentes
Um dos destaques do 5th SCIP Latam Competitive Intelligence Summit será o CEO Roundtable:
convidamos presidentes de empresas para discutir os pontos que agregam valor para as suas
decisões estratégicas e as razões que os levam a patrocinar iniciativas de IC em suas
corporações. Com a palavra, os presidentes!
A sessão ocorrerá na manhã do dia 09 de outubro, e os participantes poderão conhecer as expectativas dos presidentes de empresa sobre a contribuição de IC para as decisões estratégicas. Participam do debate
O painel terá como mediador Rogério Guimarães, Diretor Regional de Categoria e Consumer Insights para América Latina da IFF - INTERNATIONAL FLAVORS & FRAGRANCES INC.
Conheça um pouco mais dos nossos convidados:
ANDRÉ DE ALMEIDA PRADO, PRESIDENTE, ATLAS LOGÍSTICA
Engenheiro civil, mestre em engenharia de sistemas logísticos e doutorando em transportes pela Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Global Logistics & Supply Chain Management pelo conceituado Massachusetts Institute of Technology’s (MIT). Também possui MBA em gestão empresarial e mestrado em intermodalidade de sistemas de transportes. Conta com mais de 17 anos de experiência em supply chain e atualmente tem como responsabilidades a diretoria geral da Atlas Logística, é consultor sênior do departamento de transportes do estado de São Paulo e conselheiro consultivo da ABRALOG.
DRA. JANETE VAZ, PRESIDENTE, LABORATÓRIO SABIN
Janete Ana Ribeiro Vaz é goiana, bioquímica, cofundadora e Presidente do Conselho do maior laboratório de análises clínicas do Centro-Oeste e um dos maiores do país. Veio a Brasília para iniciar sua carreira e em parceria com Sandra Soares Costa, sócia e amiga de longa data, fundou o Laboratório Sabin. Hoje, após 29 anos, o Laboratório Sabin faz parte do Grupo Sabin e conta com quase 2000 colaboradores e 116 unidades de negócios, presentes em seis estados do Brasil e no Distrito Federal. Dra Janete também é Vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), seccional DF; Diretora-presidente do Conselho Diretor da Junior Achievement (Programa Empreendedorismo do Jovem nas Escolas); Presidente do Soroptimist Internacional Brasília 2012/2014. Associação com cadeira cativa na Organização das Nações Unidades (ONU); Membro do Conselho de Presidentes de Brasília; Membro do Conselho Consultivo do World Trade Center – São Paulo; Conselheira do Portal Tempo de Mulher; Eleita, em 2011, uma das Melhores Gestoras de Empresas do Brasil pela Revista Valor Liderança à frente do Laboratório Sabin.
OSVALDO CERVI, CEO, ALELO
Osvaldo Cervi é diretor-presidente da Alelo desde julho de 2012. Com larga experiência no mercado financeiro, trabalhou no Banco do Brasil entre 1984 e maio de 2012, quando deixou a instituição como diretor de Mercado de Capitais. Foi conselheiro de Administração da Neoenergia, conselheiro Fiscal da Brasilcap Capitalização e suplente do Conselho de Administração da Brasilprev. Possui mestrado em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e tem dois MBAs – Finanças pela Universidade de São Paulo (USP) e Tecnologias Educacionais pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), além de especialização em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na graduação, formou-se em Ciências Jurídicas pela Federação das Faculdades Isoladas de Araraquara (FEFIARA). É professor de pós-graduação em Administração de Marketing da FAAP e de Inteligência de Mercado e Gestão de Negócios da Fundação Instituto de Administração (FIA). No Banco do Brasil, também atua como educador em Excelência Profissional e Consultoria de Investimentos Financeiros (CIF).
THOMAS BATT, CEO, RSA SEGUROS
Thomas Batt é CEO da RSA Seguros Brasil desde 2008. É parte da equipe de gestão executiva da empresa há 15 anos, tendo liderado uma série de projetos para a Royal & SunAlliance no Brasil, incluindo a aquisição e consolidação da CGU Insurance em 2002. Ele também desempenhou um papel importante na integração da empresa chilena Cruz Del Sur de Transportes, quando foi adquirida pela RSA em 2005. Com mais de 25 anos de experiência no setor, o executivo liderou a filial brasileira da empresa de 2000 e 2006, quando foi nomeado Diretor de Operações e Risco para a América Latina, responsável pela operação e risco regulatório, tecnologia, operações, jurídico e projetos nas áreas de gestão. Antes de ingressar na RSA, trabalhou para uma multinacional de corretagem de seguros por 11 anos. Trabalhando como CEO, Thomas Batt tem o desafio diário de implementação de estratégias de seguros, desenvolvendo propostas de valor dirigidas a diferentes perfis de clientes, bem como gerenciamento de equipes multidisciplinares para alcançar os melhores resultados possíveis.
Você gostaria de fazer perguntas para eles? Então deixe aqui seus comentários.
A sessão ocorrerá na manhã do dia 09 de outubro, e os participantes poderão conhecer as expectativas dos presidentes de empresa sobre a contribuição de IC para as decisões estratégicas. Participam do debate
- André De Almeida Prado, Presidente da Atlas Logística,
- Dra. Janete Vaz, Presidente do Laboratório Sabin,
- Osvaldo Cervi, CEO da Alelo,
- Thomas Batt, CEO da RSA Seguros.
O painel terá como mediador Rogério Guimarães, Diretor Regional de Categoria e Consumer Insights para América Latina da IFF - INTERNATIONAL FLAVORS & FRAGRANCES INC.
Conheça um pouco mais dos nossos convidados:
ANDRÉ DE ALMEIDA PRADO, PRESIDENTE, ATLAS LOGÍSTICA
Engenheiro civil, mestre em engenharia de sistemas logísticos e doutorando em transportes pela Universidade de São Paulo (USP). Graduado em Global Logistics & Supply Chain Management pelo conceituado Massachusetts Institute of Technology’s (MIT). Também possui MBA em gestão empresarial e mestrado em intermodalidade de sistemas de transportes. Conta com mais de 17 anos de experiência em supply chain e atualmente tem como responsabilidades a diretoria geral da Atlas Logística, é consultor sênior do departamento de transportes do estado de São Paulo e conselheiro consultivo da ABRALOG.
DRA. JANETE VAZ, PRESIDENTE, LABORATÓRIO SABIN
Janete Ana Ribeiro Vaz é goiana, bioquímica, cofundadora e Presidente do Conselho do maior laboratório de análises clínicas do Centro-Oeste e um dos maiores do país. Veio a Brasília para iniciar sua carreira e em parceria com Sandra Soares Costa, sócia e amiga de longa data, fundou o Laboratório Sabin. Hoje, após 29 anos, o Laboratório Sabin faz parte do Grupo Sabin e conta com quase 2000 colaboradores e 116 unidades de negócios, presentes em seis estados do Brasil e no Distrito Federal. Dra Janete também é Vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), seccional DF; Diretora-presidente do Conselho Diretor da Junior Achievement (Programa Empreendedorismo do Jovem nas Escolas); Presidente do Soroptimist Internacional Brasília 2012/2014. Associação com cadeira cativa na Organização das Nações Unidades (ONU); Membro do Conselho de Presidentes de Brasília; Membro do Conselho Consultivo do World Trade Center – São Paulo; Conselheira do Portal Tempo de Mulher; Eleita, em 2011, uma das Melhores Gestoras de Empresas do Brasil pela Revista Valor Liderança à frente do Laboratório Sabin.
OSVALDO CERVI, CEO, ALELO
Osvaldo Cervi é diretor-presidente da Alelo desde julho de 2012. Com larga experiência no mercado financeiro, trabalhou no Banco do Brasil entre 1984 e maio de 2012, quando deixou a instituição como diretor de Mercado de Capitais. Foi conselheiro de Administração da Neoenergia, conselheiro Fiscal da Brasilcap Capitalização e suplente do Conselho de Administração da Brasilprev. Possui mestrado em Administração pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e tem dois MBAs – Finanças pela Universidade de São Paulo (USP) e Tecnologias Educacionais pela Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), além de especialização em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Na graduação, formou-se em Ciências Jurídicas pela Federação das Faculdades Isoladas de Araraquara (FEFIARA). É professor de pós-graduação em Administração de Marketing da FAAP e de Inteligência de Mercado e Gestão de Negócios da Fundação Instituto de Administração (FIA). No Banco do Brasil, também atua como educador em Excelência Profissional e Consultoria de Investimentos Financeiros (CIF).
THOMAS BATT, CEO, RSA SEGUROS
Thomas Batt é CEO da RSA Seguros Brasil desde 2008. É parte da equipe de gestão executiva da empresa há 15 anos, tendo liderado uma série de projetos para a Royal & SunAlliance no Brasil, incluindo a aquisição e consolidação da CGU Insurance em 2002. Ele também desempenhou um papel importante na integração da empresa chilena Cruz Del Sur de Transportes, quando foi adquirida pela RSA em 2005. Com mais de 25 anos de experiência no setor, o executivo liderou a filial brasileira da empresa de 2000 e 2006, quando foi nomeado Diretor de Operações e Risco para a América Latina, responsável pela operação e risco regulatório, tecnologia, operações, jurídico e projetos nas áreas de gestão. Antes de ingressar na RSA, trabalhou para uma multinacional de corretagem de seguros por 11 anos. Trabalhando como CEO, Thomas Batt tem o desafio diário de implementação de estratégias de seguros, desenvolvendo propostas de valor dirigidas a diferentes perfis de clientes, bem como gerenciamento de equipes multidisciplinares para alcançar os melhores resultados possíveis.
Você gostaria de fazer perguntas para eles? Então deixe aqui seus comentários.
Bureau de Inteligência do Café divulga relatório sobre a Colômbia
O Bureau de Inteligência Competitiva do Café (icafebr) divulgou seu novo relatório da série “Potenciais Concorrentes do Café Brasileiro”. O objetivo é ressaltar, de forma clara e direta, os pontos fortes e fracos dos países produtores, bem como as ações das instituições privadas e dos governos desses países, que definirão o futuro do setor. O documento atual aborda a cafeicultura na Colômbia.
Clique aqui e confira o relatório.
Clique aqui e confira o relatório.
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
As quatro técnicas analíticas que todo analista deve conhecer
Reproduzo abaixo um artigo escrito por Ken Sawka para o boletim da SCIP dos EUA. Ken estará em São Paulo participando do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit e será uma oportunidade única para os profissionais da área compartilharem conhecimentos com este grande expert em IC.
Analytical methodologies will help you assess gathered information more effectively or more quickly, or help you get to the core pieces of information necessary to address the topic at hand, but they will not spit out answers to these questions. Methodologies are catalysts toward judgment; they do not achieve insight on their own. Here are four analytical methodologies that I believe every analyst must know to perform competitive intelligence well.
1. COMPETING HYPOTHESES ANALYSIS
The Competing Hypotheses Analysis (CHA) is a basic methodology that can help make sense of a dizzying accumulation of industry, competitor, or other external information. Intelligence analysis follows the inductive scientific approach, demanding that you evaluate data and information based on preconceived explanations for the reasons behind competitive activity. Though it’s oftentimes uncomfortable for analysts to envision explanations to competitive issues before they’ve begun the research process, inductive reasoning is a more efficient method than blindly gathering data and information and then trying to figure out what it all means.
Competitive intelligence (CI) problems are likely to have several possible outcomes, so CHA asks that we develop multiple hypotheses — simple explanations, not complex scenarios— that can explain the goings on in the competitive market.
The CI team develops half a dozen hypotheses that provide explanations about how various competitors will act. Then demands that all hypotheses get equal and simultaneous treatment by letting each compete for relevance given the data and information that has been collected.
Employing this technique allows you to illustrate logically why your chosen explanation makes more sense than the one management may prefer.
Furthermore, if the hypotheses you’ve generated truly are competing, it would be impossible for a single piece of information to support them all. CHA lets you look for discrepancies or deficiencies in your research process and sources, and determine whether additional data confirmation is necessary.
Generating hypotheses ahead of intensive data collection and evaluating them by using this technique is rigor that serves analysts well. It is often hard enough to compel management to pay attention to and use intelligence analysis, not to mention that analysts are constantly under pressure to prove their judgments and conclusions. CHA is a way to provide the credibility and strength behind forward-looking judgments to compel management to act on your findings.
2. PORTER’S FIVE FORCES ANALYSIS
Porter’s Five Forces Analysis has been applied principally in strategic planning to help managers understand likely future directions of industries and the drivers that influence industry participants. But the technique has also found a home among CI analysts as a means to examine the competitive intensity of an industry and the relative strengths, weaknesses, and leverage of key players. While strategic planners might use Five Forces to look holistically at industries and their companies’ place within industry structures, we tend to use it to first look at industry players individually, and then in the aggregate to identify competitive pressures impacting our company.
There are four primary advantages to using this analysis. Five Forces:
Someone once told me that to successfully deal with management, you need to do four things:
3. SCENARIO ANALYSIS
Perhaps one of the most versatile analytic tools out there, I have seen companies use scenario analysis to:
Scenarios are wonderful for making sense out of complex, fast moving, and otherwise murky industry and competitive developments, and they help identify possible outcomes for emerging competitive situations. But few competitive analysts use scenarios for decision-making and contingency planning.
Specifically, scenario analysis helps CI analysts develop a set of plausible descriptions of likely future competitor and industry outcomes that emerge from the competitive forces starting to present themselves today. The output of the method is a set of distinct stories. These stories capture how a competitor, technology, regulator, supplier, or other industry force or participant can merge to change industry dynamics in ways that have obvious implications for your own organization.
The process of developing these stories relies on identifying, analyzing, and describing the behavior of a set of industry drivers – the variables that, depending on how they behave, determine future outcomes. Instead of simply presenting these four outcomes to management and letting them sort out what to do, scenario analysis provides the analyst with the ability to catalyze management debate around appropriate competitive strategy, given all plausible outcomes and develop a plan to address the possible scenarios in isolation and combined.
4. WIN-LOSS ANALYSIS
Of all the techniques covered, win-loss analysis has strayed farthest from its analytic purpose, becoming synonymous with win-loss interviewing. Win-loss analysis is not about the process of interviewing customers, sales representatives, or others involved in business development as a means of gathering market intelligence. It is a means to compare your company’s win themes with the actual customer, competitor, and industry drivers of purchase decisions.
When done properly, win-loss analysis reveals strengths and weaknesses in your company’s selling strategy and tactics, based on influences applied by customers, competitors, regulators, and other external players. If you find your organization consistently beaten by one competitor, or even better, consistently successful with one customer, win-loss analysis can help explain why, and help identify and capture best practices associated with a string of your own sales victories on certain accounts.
Strategically, win-loss analysis can also help prepare for a major product or market expansion by identifying the win themes likely to be associated with that new market or product, and can contribute to discussions around proper product mix and product evolutions or successions.
Win-loss analysis is most effective when you are trying to correct a perceived deficiency in your sales process, and are prepared to take corrective action. It is not an on-going process, but rather ends when corrective actions have been identified and put into action, not when a series of customer interviews have been completed.
Conclusion
Analysts must realize that these analytical techniques are not a crutch upon which to rely as a substitute for your own sound judgment and opinion. These methodologies are valuable tools to help organize your thoughts so you can arrive at compelling conclusions.
About the Author
Ken Sawka is a recognized competitive intelligence and strategy development expert, and published author. He has worked as an intelligence practitioner and consultant to Fortune 500 companies. Prior to joining Outward Insights, Sawka directed the pricing and competitive analysis and strategy and operations groups at Deloitte Consulting. Earlier, he led the CI consulting practices at Fuld & Company, Inc. and The Futures Group, and was an intelligence analyst with the U.S. CIA. A long-time SCIP member, he served on its Board from 1999—2002, and is a member of the Association for Strategic Planning. He can be reached at ksawka@outwardinsights.com.
Analytical methodologies will help you assess gathered information more effectively or more quickly, or help you get to the core pieces of information necessary to address the topic at hand, but they will not spit out answers to these questions. Methodologies are catalysts toward judgment; they do not achieve insight on their own. Here are four analytical methodologies that I believe every analyst must know to perform competitive intelligence well.
1. COMPETING HYPOTHESES ANALYSIS
The Competing Hypotheses Analysis (CHA) is a basic methodology that can help make sense of a dizzying accumulation of industry, competitor, or other external information. Intelligence analysis follows the inductive scientific approach, demanding that you evaluate data and information based on preconceived explanations for the reasons behind competitive activity. Though it’s oftentimes uncomfortable for analysts to envision explanations to competitive issues before they’ve begun the research process, inductive reasoning is a more efficient method than blindly gathering data and information and then trying to figure out what it all means.
Competitive intelligence (CI) problems are likely to have several possible outcomes, so CHA asks that we develop multiple hypotheses — simple explanations, not complex scenarios— that can explain the goings on in the competitive market.
The CI team develops half a dozen hypotheses that provide explanations about how various competitors will act. Then demands that all hypotheses get equal and simultaneous treatment by letting each compete for relevance given the data and information that has been collected.
Employing this technique allows you to illustrate logically why your chosen explanation makes more sense than the one management may prefer.
Furthermore, if the hypotheses you’ve generated truly are competing, it would be impossible for a single piece of information to support them all. CHA lets you look for discrepancies or deficiencies in your research process and sources, and determine whether additional data confirmation is necessary.
Generating hypotheses ahead of intensive data collection and evaluating them by using this technique is rigor that serves analysts well. It is often hard enough to compel management to pay attention to and use intelligence analysis, not to mention that analysts are constantly under pressure to prove their judgments and conclusions. CHA is a way to provide the credibility and strength behind forward-looking judgments to compel management to act on your findings.
2. PORTER’S FIVE FORCES ANALYSIS
Porter’s Five Forces Analysis has been applied principally in strategic planning to help managers understand likely future directions of industries and the drivers that influence industry participants. But the technique has also found a home among CI analysts as a means to examine the competitive intensity of an industry and the relative strengths, weaknesses, and leverage of key players. While strategic planners might use Five Forces to look holistically at industries and their companies’ place within industry structures, we tend to use it to first look at industry players individually, and then in the aggregate to identify competitive pressures impacting our company.
There are four primary advantages to using this analysis. Five Forces:
Someone once told me that to successfully deal with management, you need to do four things:
- Allows both analysts and management to isolate the areas of an industry where there is the greatest potential for change, as well as identify areas where a company – you or your competitors – may have little or no leverage.
- Provides management with a focused list of strategic options for improving your company’s competitive standing.
- Helps identify which players may be the weakest, or most disposed toward alliances, partnerships, or acquisitions. It also identifies those players in the best position to acquire another player. This helps you anticipate acquisitive behavior among your direct competitors, and also assesses the prospects for forward or backward integration within an industry.
- Helps management determine the attractiveness of an industry in a relatively short time. It can also help chart shifts in product or business unit strategy
3. SCENARIO ANALYSIS
Perhaps one of the most versatile analytic tools out there, I have seen companies use scenario analysis to:
- Assess likely future competitor strategies.
- Evaluate the impact of emerging technologies.
- Forecast overall future industry health.
Scenarios are wonderful for making sense out of complex, fast moving, and otherwise murky industry and competitive developments, and they help identify possible outcomes for emerging competitive situations. But few competitive analysts use scenarios for decision-making and contingency planning.
Specifically, scenario analysis helps CI analysts develop a set of plausible descriptions of likely future competitor and industry outcomes that emerge from the competitive forces starting to present themselves today. The output of the method is a set of distinct stories. These stories capture how a competitor, technology, regulator, supplier, or other industry force or participant can merge to change industry dynamics in ways that have obvious implications for your own organization.
The process of developing these stories relies on identifying, analyzing, and describing the behavior of a set of industry drivers – the variables that, depending on how they behave, determine future outcomes. Instead of simply presenting these four outcomes to management and letting them sort out what to do, scenario analysis provides the analyst with the ability to catalyze management debate around appropriate competitive strategy, given all plausible outcomes and develop a plan to address the possible scenarios in isolation and combined.
4. WIN-LOSS ANALYSIS
Of all the techniques covered, win-loss analysis has strayed farthest from its analytic purpose, becoming synonymous with win-loss interviewing. Win-loss analysis is not about the process of interviewing customers, sales representatives, or others involved in business development as a means of gathering market intelligence. It is a means to compare your company’s win themes with the actual customer, competitor, and industry drivers of purchase decisions.
When done properly, win-loss analysis reveals strengths and weaknesses in your company’s selling strategy and tactics, based on influences applied by customers, competitors, regulators, and other external players. If you find your organization consistently beaten by one competitor, or even better, consistently successful with one customer, win-loss analysis can help explain why, and help identify and capture best practices associated with a string of your own sales victories on certain accounts.
Strategically, win-loss analysis can also help prepare for a major product or market expansion by identifying the win themes likely to be associated with that new market or product, and can contribute to discussions around proper product mix and product evolutions or successions.
Win-loss analysis is most effective when you are trying to correct a perceived deficiency in your sales process, and are prepared to take corrective action. It is not an on-going process, but rather ends when corrective actions have been identified and put into action, not when a series of customer interviews have been completed.
Conclusion
Analysts must realize that these analytical techniques are not a crutch upon which to rely as a substitute for your own sound judgment and opinion. These methodologies are valuable tools to help organize your thoughts so you can arrive at compelling conclusions.
About the Author
Ken Sawka is a recognized competitive intelligence and strategy development expert, and published author. He has worked as an intelligence practitioner and consultant to Fortune 500 companies. Prior to joining Outward Insights, Sawka directed the pricing and competitive analysis and strategy and operations groups at Deloitte Consulting. Earlier, he led the CI consulting practices at Fuld & Company, Inc. and The Futures Group, and was an intelligence analyst with the U.S. CIA. A long-time SCIP member, he served on its Board from 1999—2002, and is a member of the Association for Strategic Planning. He can be reached at ksawka@outwardinsights.com.
Já está no ar a programação completa do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit
Já está no ar a programação
completa do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit. Visite o
site www.informagroup.com.br/scip2013
e veja os detalhes do grande encontro da comunidade latino-americana de
Inteligência Competitiva.
As novidades sobre o evento você
pode acompanhar pelo Twitter @IC_SummitBR, na Fanpage http://www.facebook.com/5thSCIPlatam
e no blog de IC http://www.inteligenciacompetitiva-informa.blogspot.com,
onde serão publicadas informações do mercado e do único encontro que reúne o estado da arte de inteligência competitiva, com a chancela da
principal associação mundial de profissionais, presente em mais de 70 países.
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Mensagem de Ken Sawka para o público brasileiro
O senior vice-presidente da Fuld & Co., Ken Sawka, será um dos destaques do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit, e palestrará em duas sessões do evento: no primeiro dia, Ken conduzirá um workshop sobre o envolvimento da alta direção nos esforços de IC. Depois, na conferência principal, ele conduzirá uma atividade especial "Hands On" com foco na coleta de informações em fontes primárias.
Interessado? Pois veja a mensagem que Ken enviou especialmente para o público brasileiro:
Acompanhe as novidades do evento no blog e veja os detalhes do encontro no site http://www.informagroup.com.br/scip2013.
Interessado? Pois veja a mensagem que Ken enviou especialmente para o público brasileiro:
Welcome to São Paulo and the 2013 SCIP Latin American Summit! SCIP has prepared a dynamic and innovative event that provides tremendous opportunity for learning and networking. Whether you're new to CI, or a CI veteran, working for a company based in Latin America, or for a multi-national organization with offices in the region, I'm confident you will enjoy your time in São Paulo at this year's Latin America Summit.
Latin America is a dynamic region where competitive intelligence is growing rapidly. In many ways, CI in Latin America offers the same opportunities and challenges to practitioners as in other regions -- the chance to improve your organization's strategy and decision making, develop a CI competency, and influence C-suite decisions. At the same time, the region possess its unique set CI circumstances -- a unique business culture, specific industry conditions, and rapidly growing economies. This year's CI summit promises to be a truly unique event.
I look forward to meeting as many attendees as possible, hearing about your successes and challenges, and together further developing the discipline of CI in Latin America.
Warm regards,
Kenneth Sawka
Acompanhe as novidades do evento no blog e veja os detalhes do encontro no site http://www.informagroup.com.br/scip2013.
SCIP inova ao trazer especialistas da CIA e Banco Mundial para falar de Inteligência Competitiva no Brasil
Este é o comunicado à imprensa que o Informa Group e a SCIP lançaram hoje ao mercado:
Com foco em inovação, chega à quinta edição o SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit, reconhecido ponto de encontro dos profissionais de Inteligência Competitiva do mercado latino-americano. O evento é promovido pela SCIP - Strategic & Competitive Intelligence Professionals e pelo Informa Group, e neste ano terá palestrantes internacionais com experiência na CIA, Banco Mundial e na área de Defesa do governo norte-americano, além de profissionais que atuam em grandes organizações no país.
Novos formatos de apresentação e interatividade estão previstos para este ano, com o intuito de conferir aos participantes mais oportunidades de compartilhar conhecimentos e trocar experiências. De 07 a 09 de outubro, serão mais de 30 palestrantes discutindo as contribuições da IC para as estratégias de negócios, as formas de se identificar os sinais de inovação, a inovação em patentes e no business design, além das metodologias para extrair inteligência de big data, entre outros temas.
Serão keynote speakers desta edição Ken Sawka, senior vice-president da Fuld & Company (EUA), Salvador Raza, presidente da Cetrus Consulting, Govindan Nair, president da Hemispheres Solutions LLC (EUA) e Anca Costea, account director da Insight Health (EUA). Ken Sawka é um dos mais renomados especialistas em IC, cenários, early warning e estratégias competitivas dos EUA. Antes de atuar em consultoria, Ken Sawka passou oito anos como analista sênior da Agência Central de Inteligência dos EUA – CIA.
O Prof. Salvador Raza é um dos poucos brasileiros a trabalhar para a área de defesa do governo norte-americano, além de ter atuado como especialista em política e formulação de estratégias para os governos de vários países. Anca Costea tem uma destacada atuação em empresas do mercado farmacêutico. Especialista em tendências macrocompetitivas e globalização, o indiano Govindan Nair foi economista-chefe do Banco Mundial, onde atuou por 25 anos.
No cenário nacional, destaque para as palestras dos executivos da Petrobras, Vale, Google, Alelo, RSA Seguros, Voith, Ecobenefícios, Kumon Institute of Education, Ericsson, Grupo Unimetal, Promon Engenharia, Votorantim Metais, Usiminas, Helbor, Rede Globo, Axonal, 3Gen, Whirpool, Symnetics, Embraer, Banco Société Générale, IFF e Cortex Intelligence.
Além da sessão plenária, a programação do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit inclui um curso e dois workshops. Edson Ito dará o curso Fontes de Inteligência e Técnicas de Coleta, módulo do Programa de Certificação Competitive Intelligence Professionals Internacional, da Fuld Gilad Herring Academy of Competitive Intelligence, oferecido no Brasil pela ADVS. Os dois workshops sobre war game e envolvimento da alta direção nos esforços de IC serão conduzidos, respectivamente, pelo Prof. Dr. Salvador Raza e Ken Sawka.
A 5ª. edição do SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit é uma realização da SCIP com a organização da IBC e patrocínio da Cortex Intelligence, Dow Jones, Emerging Markets Information Service, LexisNexis e Plugar Informações Estratégicas. As informações estão no site http://www.informagroup.com.br/scip2013 e na Central de Atendimento da IBC, pelo telefone 11-3017-6808 ou pelo email imprensa@informagroup.com.br
AGENDA:
5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit
Dias 07, 08 e 09 de outubro de 2013
Local: Espaço Milenium, Rua Dr. Bacelar, 1043, São Paulo, SP
Horário: das 8h30 às 18h00
Realização: SCIP
Organização: IBC, empresa do Informa Group
Informações: 11-3017-6808 ou imprensa@informagroup.com.br
Site: http://www.informagroup.com.br/scip2013
- - - - - - - - -
SOBRE O INFORMA GROUP
O Informa Group é o maior provedor mundial de informação especializada e serviços para as comunidades acadêmica, científica, profissional e empresarial. O grupo tem sede em Londres e cerca de 150 escritórios em 40 países, empregando mais de 10 mil funcionários. As ações do Informa Group estão listadas na Bolsa de Londres, compondo o índice das 250 maiores companhias (FTSE-250:INF). Na América Latina, o Informa Group atua por meio de empresas como Informa Economics, BTS Informa, IBC e IIR. www.informagroup.com.br
SOBRE A SCIP
A SCIP – Strategic and Competitive Intelligence Professionals (www.scip.org) é uma organização global, criada em 1986, sem fins lucrativos, que reúne profissionais envolvidos com a criação e gestão de conhecimento no campo dos negócios. O Chapter SCIP Brasil tem por objetivo atender aos interesses dos profissionais brasileiros da área de Inteligência Competitiva e Estratégia; estimular a ampliação do conhecimento por meio de encontros, atividades de ensino, pesquisa científica e tecnológica, via intercâmbio entre seus associados e convênios com instituições que formem profissionais do setor. A SCIP Brasil conta com o apoio da Fundação Vanzolini, FIPE, da ADVS Brasil e do Informa Group. Mais informações: https://www.facebook.com/SCIPBRASIL
Com foco em inovação, chega à quinta edição o SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit, reconhecido ponto de encontro dos profissionais de Inteligência Competitiva do mercado latino-americano. O evento é promovido pela SCIP - Strategic & Competitive Intelligence Professionals e pelo Informa Group, e neste ano terá palestrantes internacionais com experiência na CIA, Banco Mundial e na área de Defesa do governo norte-americano, além de profissionais que atuam em grandes organizações no país.
Novos formatos de apresentação e interatividade estão previstos para este ano, com o intuito de conferir aos participantes mais oportunidades de compartilhar conhecimentos e trocar experiências. De 07 a 09 de outubro, serão mais de 30 palestrantes discutindo as contribuições da IC para as estratégias de negócios, as formas de se identificar os sinais de inovação, a inovação em patentes e no business design, além das metodologias para extrair inteligência de big data, entre outros temas.
Serão keynote speakers desta edição Ken Sawka, senior vice-president da Fuld & Company (EUA), Salvador Raza, presidente da Cetrus Consulting, Govindan Nair, president da Hemispheres Solutions LLC (EUA) e Anca Costea, account director da Insight Health (EUA). Ken Sawka é um dos mais renomados especialistas em IC, cenários, early warning e estratégias competitivas dos EUA. Antes de atuar em consultoria, Ken Sawka passou oito anos como analista sênior da Agência Central de Inteligência dos EUA – CIA.
O Prof. Salvador Raza é um dos poucos brasileiros a trabalhar para a área de defesa do governo norte-americano, além de ter atuado como especialista em política e formulação de estratégias para os governos de vários países. Anca Costea tem uma destacada atuação em empresas do mercado farmacêutico. Especialista em tendências macrocompetitivas e globalização, o indiano Govindan Nair foi economista-chefe do Banco Mundial, onde atuou por 25 anos.
No cenário nacional, destaque para as palestras dos executivos da Petrobras, Vale, Google, Alelo, RSA Seguros, Voith, Ecobenefícios, Kumon Institute of Education, Ericsson, Grupo Unimetal, Promon Engenharia, Votorantim Metais, Usiminas, Helbor, Rede Globo, Axonal, 3Gen, Whirpool, Symnetics, Embraer, Banco Société Générale, IFF e Cortex Intelligence.
Além da sessão plenária, a programação do 5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit inclui um curso e dois workshops. Edson Ito dará o curso Fontes de Inteligência e Técnicas de Coleta, módulo do Programa de Certificação Competitive Intelligence Professionals Internacional, da Fuld Gilad Herring Academy of Competitive Intelligence, oferecido no Brasil pela ADVS. Os dois workshops sobre war game e envolvimento da alta direção nos esforços de IC serão conduzidos, respectivamente, pelo Prof. Dr. Salvador Raza e Ken Sawka.
A 5ª. edição do SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit é uma realização da SCIP com a organização da IBC e patrocínio da Cortex Intelligence, Dow Jones, Emerging Markets Information Service, LexisNexis e Plugar Informações Estratégicas. As informações estão no site http://www.informagroup.com.br/scip2013 e na Central de Atendimento da IBC, pelo telefone 11-3017-6808 ou pelo email imprensa@informagroup.com.br
AGENDA:
5th SCIP Latin America Competitive Intelligence Summit
Dias 07, 08 e 09 de outubro de 2013
Local: Espaço Milenium, Rua Dr. Bacelar, 1043, São Paulo, SP
Horário: das 8h30 às 18h00
Realização: SCIP
Organização: IBC, empresa do Informa Group
Informações: 11-3017-6808 ou imprensa@informagroup.com.br
Site: http://www.informagroup.com.br/scip2013
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SOBRE O INFORMA GROUP
O Informa Group é o maior provedor mundial de informação especializada e serviços para as comunidades acadêmica, científica, profissional e empresarial. O grupo tem sede em Londres e cerca de 150 escritórios em 40 países, empregando mais de 10 mil funcionários. As ações do Informa Group estão listadas na Bolsa de Londres, compondo o índice das 250 maiores companhias (FTSE-250:INF). Na América Latina, o Informa Group atua por meio de empresas como Informa Economics, BTS Informa, IBC e IIR. www.informagroup.com.br
SOBRE A SCIP
A SCIP – Strategic and Competitive Intelligence Professionals (www.scip.org) é uma organização global, criada em 1986, sem fins lucrativos, que reúne profissionais envolvidos com a criação e gestão de conhecimento no campo dos negócios. O Chapter SCIP Brasil tem por objetivo atender aos interesses dos profissionais brasileiros da área de Inteligência Competitiva e Estratégia; estimular a ampliação do conhecimento por meio de encontros, atividades de ensino, pesquisa científica e tecnológica, via intercâmbio entre seus associados e convênios com instituições que formem profissionais do setor. A SCIP Brasil conta com o apoio da Fundação Vanzolini, FIPE, da ADVS Brasil e do Informa Group. Mais informações: https://www.facebook.com/SCIPBRASIL
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