Em matéria publicada hoje no Estadão algo me chamou a atenção: com o aumento da concorrência (que só aumenta a guerra de preços), a crise econômica e mão-de-obra disponível, as empresas, entre elas a Coca-Cola experimentam a venda porta a porta.
Curiosamente esta alternativa também responde de alguma forma a tudo que assistimos no mundo corporativo: a nova lei do Call Center que restringe a venda pelo telemarketing, construção de relacionamentos com clientes e planos de comunicação e venda para o público de baixa renda. Veja a matéria completa http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090216/not_imp324449,0.php
Um abraço, Yvelise
2 comentários:
Ótimo post e excelente enfoque. Não tenho dúvida de que a comunicação direta, ou face-a-face, vai retomar sua força neste nosso cotidiano intermediado por máquinas. E a venda porta-a-porta mencionada está em acordo com esta perspectiva. Projetos como "Café com o Presidente" hoje fazem muito mais sucesso que mirabolantes informativos, murais eletrônicas e intranets - reservadas as diferenças de foco de cada veículo, naturalmente.
Obrigada Rodrigo pela visita e pelos comentários. Parece realmente que a crise fará com que as empresas explorem todas as suas alternativas de contato com clientes e, quando todos falam e discutem a web 2.0, nós vemos que a comunicação direta ainda imprescindível.
Um abraço, Yvelise
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